BLOG DOS TRABALHADORES DA SAÚDE

SEJAM BEMVINDOS AO NOSSO BLOG

quinta-feira, 20 de maio de 2010

DEPRESSÃO



Share / SaveE-mailAdd to your favoritesBlogger PostFacebookDeliciousGoogle BookmarksMySpaceYahoo BuzzStumbleUponBeboWordPressNetvibes ShareStrandsDailyMeTechNetArtoSmakNewsAIMIdenti.caBox.netNetlogShoutwireJumptagsHemidemiInstapaperXerpiWinkBibSonomyBlogMarksStartAidKhabbrYoolinkTechnotizieMultiplyPlaxo PulseSquidooBlinklistYiGGSegnaloYouMobFarkJamespotTwiddlaMindBodyGreenHuggNowPublicTumblrCurrentSpurlOneviewSimpyBuddyMarksViadeoWistsBackflipSiteJotHealth RankerCare2 NewsSphereGabbrTagzaFolkdNewsTrustPrintFriendlyYahoo MailAOL Mail OrkutTwitterDiggGoogle BuzzRedditWindows Live FavoritesYahoo BookmarksMister-WongGoogle ReaderEvernoteStumpediaPosterousMSDNExpressionTipdPlurkYahoo MessengerMozillacaTypePad PostMixxTechnorati FavoritesCiteULikeWindows Live SpacesFunPPhoneFavsNetvouzDiigoTagglyTailrankKledyMeneameBookmarks.frNewsVineFriendFeedPingProtopage BookmarksFavesWebnewsPushaSlashdotAllvoicesImera BrazilLinkaGoGounalogDiglogPropellerLiveJournalHelloTxtYampleLinkatopiaLinkedInAsk.com MyStuffMapleConnoteaMyLinkVaultSphinnDZoneHyvesBitty BrowserSymbaloo FeedsFoxiewireVodPodAmazon Wish ListRead It LaterGoogle GmailHotmail
Send from any e-mail address or e-mail program:Any e-mailPowered by AddToAny

clicRBS RSSCCrack, Nem PensarViagemVeja outros canaisAnonymus GourmetAtlântida FMBlogsBuscaCanal RuralCarnavalCelularCidade FMclicNamoroclicShoppingColírioComunidadesCrack, Nem PensarDiário de Santa MariaDiário GaúchoDiscador GrátisDonnaEleições 2010EsportesEstação GramadoFarroupilha AMFMSSGamesGaúcha AM / FMGauchão 2009Guia da SemanaHistórias CurtasImposto de RendaIndicadoresInter CentenárioItapema FMKzukaO X da EducaçãoPainel RBSPelotasPortal SocialPioneiroPortal SocialRádios ao VivoRBSRBS PublicaçõesRBS TVRegionalismoRural AMSalão Jovem ArtistaSegundo CadernoTempoTVCOMVestibularVídeosWidgetsZero HoraZH DinheirohagahBuscar
Busca: Em: Na Web Todo o clicRBS A Notícia Atlântida Canal Rural Diário Catarinense Diário de Santa Maria Diário Gaúcho Donna Eleições 2008 Esportes Gaúcha Itapema Jornal de Santa Catarina Kzuka Olimpíada 2008 Pioneiro Portal Social RBS TV Rural AM Tecnologia TVCOM Zero Hora clicRBS Blog do VidaNotícias de saúde, pesquisas médicas e dicas de eventos
--------------------------------------------------------------------------------


Sete dicas para combater a depressão
18 de maio de 2010 | 2 comentários | Categorias: Depressão

Manter um estado emocional positivo e combater a depressão são atitudes fundamentais na prevenção de doenças. Diversos estudos científicos já comprovaram que as boas emoções são um excelente reforço contra gripes, resfriados, alergias, obesidade, problemas de pele, hormonais, cardíacos e gástricos. Na opinião de Luiz Gonzaga Leite, chefe do Departamento de Psicologia do Hospital Santa Paula, de São Paulo, “independentemente do tamanho e do tipo de problema de cada um, é preciso ter domínio sobre os próprios pensamentos e aprender a enxergar a luz no fim do túnel”.
A depressão deve ser encarada como uma doença como outra qualquer, como o diabetes e as enfermidades do coração. Ou seja, pode ser prevenida e tem controle. Para quem não tem acesso a terapias de grupo e não tem recursos para consultar um bom psicólogo, Leite revela sete dicas para combater o estresse sem custo algum e sem remédios:
— Pare de se culpar
Há um tipo de pessoa com altíssimo nível de autocrítica e que acredita ser culpada por todos os problemas, incluindo os das pessoas à sua volta. Essa dica serve para todos nós: é necessário começar a dividir o problema em partes e verificar exatamente qual é o seu papel para que a situação sofra mudanças favoráveis. Não se martirize pelo que está fora do seu alcance.
— Perca o medo de envelhecer
Tem muita gente que se deprime ao se imaginar em desvantagem na vida profissional e pessoal somente porque passou dos 30, 40 ou 50 anos. Encare a crise da meia-idade como mais uma possibilidade de crescimento pessoal, de dar uma virada profissional e afetiva. Se seu parceiro está passando por isso, aceite a situação como algo natural do processo de amadurecimento e, talvez, conjugal. Exponha suas opiniões com serenidade e aproveite você também para definir a qualidade de vida que quer para si de agora em diante.
— Desabafe de vez em quando
É sempre importante cultivar amigos e ter um bom relacionamento com familiares, principalmente quando se quer desabafar. Claro que você deve evitar reclamar de tudo e de todos para os que estão próximos. Nada disso! Mas ter com quem se abrir e estar pronto para ouvir o que nem sempre se quer ouvir é um passo importante para evitar o estresse.
— Pratique exercícios
Não é preciso se transformar num maratonista. Se você caminhar vigorosamente três dias por semana, durante 30 minutos, não apenas se sentirá mais saudável como também perceberá que o bom humor será mais constante na sua vida.
— Atenha-se à rotina normal
Pessoas em crise de depressão geralmente se sentem desestimuladas para cumprir inclusive tarefas simples, como lavar a louça, levar os filhos ao colégio, fazer uma boa refeição ou até mesmo caprichar na higiene diária. Nesses momentos, insistir em cumprir tudo o que faz parte da rotina faz parte do processo de cura.
— Evite álcool e drogas
Algumas pessoas com depressão acabam recorrendo ao álcool e às drogas com intenção de se livrar do problema. Esse é um dos piores erros que se pode cometer, já que, a longo prazo, essas substâncias afetarão a química cerebral e certamente colocarão em risco seus relacionamentos no trabalho, na vida a dois e em família.
— Coma e durma bem
Alguns alimentos comprovadamente fazem bem à saúde e proporcionam bem-estar. Portanto, vale a pena incluir mais frutas e vegetais na alimentação, assim como peixes, grãos integrais e proteínas. Dormir bem é outra dica de combate à depressão. Mas preste atenção: não se entregue ao sono o dia inteiro. Combata o desânimo tentando dormir entre seis e oito horas por noite e utilizando o dia para cumprir com boa disposição todas as tarefas.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 11:14


Trabalhar demais é ruim para o coração
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração

Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:41


Risco no açaí mal higienizado
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Alimentação, Higiene

O protozoário causador da doença de Chagas sobrevive na polpa do açaí mal higienizado, mesmo que o produto seja congelado a 20°C negativos. Somente a correta pasteurização — tratamento térmico que envolve aquecimento e rápido resfriamento —, que ainda não é obrigatória no Brasil, consegue eliminar o microrganismo. Os dados são de pesquisa concluída recentemente, liderada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os autores do trabalho, realizado a pedido do Ministério da Saúde, destacam que higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção. O açaí industrializado, consumido nas grandes cidades, passa em teoria pelos processos, dizem os cientistas, e deve ser registrado no Ministério da Agricultura. A pasta informou ainda que, apesar de a legislação nacional ainda não exigir a pasteurização, visitas de fiscais às fábricas têm demonstrado que a maioria das empresas possui máquinas para realizá-la, em razão de exigência do mercado externo.
Por causa disso, informou ainda o ministério, o órgão “avalia a possibilidade de desenvolver estudos sobre metodologias de pasteurização” para a polpa de açaí. A pasteurização vinha sendo defendida pelo Ministério da Saúde desde meados da década passada.
A reportagem não conseguiu localizar representantes dos produtores de açaí.
Segundo destaca Luiz Augusto Passos, do Centro Multidisciplinar para a Investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o estudo, publicado na revista Advances in Food and Nutrition Research, é o primeiro a comprovar efetivamente que a polpa do fruto pode transmitir a doença de Chagas, apesar das suspeitas.
— Não havia dado que mostrasse que essa via era factível — disse o cientista, que trabalhou ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo.

Saiba mais
— A doença de Chagas é uma doença infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi.
— Pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos.
— No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.
— Só no ano passado, o Brasil registrou 226 casos da doença, a maioria deles no Pará e, calcula-se, 80% ligados ao consumo de alimentos, principalmente o açaí.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:22


Fibromialgia é mais comum entre mulheres
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Saiba mais

A interação entre médico e paciente é fundamental para um diagnóstico correto da fibromialgia, pois não há raio x ou exame de sangue que acuse a doença. A constatação é feita exclusivamente por meio da consulta médica. A causa da fibromialgia ainda não é totalmente conhecida. O aspecto central é uma sensibilidade dolorosa amplificada e associada ao aumento do estresse. Embora os especialistas saibam que a síndrome se desenvolve predominantemente nas mulheres, ainda não há uma explicação precisa para isso.
— Acredita-se em influência genética, hormonal e cultural — explica o reumatologista José Eduardo Martinez, professor da Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba e membro da Comissão de Fibromialgia, Dor e outros Reumatismos de Partes Moles da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Algumas pessoas acreditam que, por sentir dor em várias partes do corpo, já têm a doença. Porém, a fibromialgia não é a única causa de dores músculo-esqueléticas.
— Por isso, cabe ao paciente explicar com detalhes como é a dor que sente, além de informar outros sintomas que a acompanham. Essas informações, associadas a um bom exame físico, marcam o diferencial do diagnóstico — afirma o especialista.
Dados recentes demonstram que a patologia é diagnosticada em pelo menos 5% dos pacientes que vão a um consultório de clínica médica devido a algum tipo de dor e em 10% a 15% dos pacientes que procuram um consultório de reumatologia.
Vale também prestar atenção a outros sintomas que acompanham essas dores, como fadiga exagerada, distúrbios do sono, dores de cabeça, alterações intestinais, entre outros.
— Com essas informações, o médico terá mais subsídios para um diagnóstico correto, sempre relacionando esses dados ao histórico do paciente e aos achados do exame físico — conta Martinez.
Diferentemente das demais doenças reumáticas, a fibromialgia não atinge predominantemente as articulações. Mas a dor, de moderada a intensa, toma conta do corpo todo.
— Estima-se que cerca de 4% da população mundial sofram com a doença e que existam 4,8 milhões de fibromiálgicos no Brasil, mas apenas 2,5% deles recebem tratamento adequado — explica o médico.
A sensibilidade ao toque é o que mais incomoda os pacientes, pois muitas vezes um simples carinho pode desencadear uma dor insuportável. Porém, se tratado adequadamente, o portador pode levar uma vida com boa qualidade.
— Mas para que isso ocorra o paciente deve mudar a sua postura diante do estresse, praticar exercícios e seguir as orientações médicas buscando uma melhor qualidade de vida.
Sabe-se que os exercícios físicos auxiliam muito na recuperação de pacientes, pois atuam nos mecanismos da dor, combatem o estresse, depressão e ansiedade, além de melhorar o condicionamento físico. É muito importante que a pessoa com fibromialgia entenda que, assim como o tratamento medicamentoso, que atualmente pode ser feito com Lyrica (pregabalina), antidepressivos e analgésicos, a atividade física regular deve ser mantida continuamente para uma melhora gradativa.
— Os exercícios físicos reduzem a sensação de dor e diminuem os distúrbios do sono, já que várias substâncias são liberadas durante a prática, como endorfinas (analgésicas) e somatostatina (promove o trofismo muscular). As atividades aeróbicas, porém, devem ser de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:13


Gravidez pode alterar a visão
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Gravidez, Olhos

Durante a gestação, as alterações hormonais influem na saúde ocular, aumentando o risco de doenças nos olhos. De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, a maioria das gestantes apresenta a síndrome do olho seco, uma alteração na quantidade ou na qualidade da produção lacrimal que está relacionada ao aumento da produção de estrogênio.
Os sintomas são: ardência, coceira, queimação, olhos vermelhos e irritados, visão borrada que melhora com o piscar, lacrimejamento excessivo, sensibilidade à luz, desconforto após ver TV, ler ou trabalhar ao computador.
O tratamento é simples. Neto explica que, por ser um problema temporário, é feito com lágrima artificial (colírio), que é uma medicação inócua, sem efeitos adversos sobre o feto. Em muitos casos, ressalta, basta estimular a produção lacrimal por meio de uma dieta com pouco carboidrato, gordura e carne bovina, porém rica em vitaminas A e E (presentes em frutas, verduras e legumes), além da suplementação com ômega 3, encontrado nas sementes de linhaça, nozes e algumas verduras.
O especialista afirma que a maior retenção de líquido durante a gestação também provoca alterações na superfície da córnea que induzem a mudanças no grau dos óculos ou das lentes de contato. Essa alteração na refração geralmente desaparece após o parto, e por isso não é indicada a troca de lentes durante a gravidez. O ideal, observa, é fazer um exame de vista depois do nascimento do bebê para checar se houve alteração permanente.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:14


Suor excessivo pode ser sintoma de hipertireoidismo
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1

O aumento da produção de suor pelas glândulas sudoríparas, chamado de hiperidrose, é um dos sinais que sugerem o diagnóstico do hipertireoidismo. De acordo com a endocrinologista Vivian Estefan, o hipertireoidismo ocorre quando existe uma produção aumentada do hormônio tireoidiano, causando uma série de sintomas, entre eles o suor excessivo.
— A hiperidrose é um sintoma desagradável que afeta todas as faixas etárias, sendo mais frequente nos jovens. Pode acarretar problemas psicológicos e sociais e se manifesta em vários locais do corpo, principalmente nas dobras (axila, virilha, nuca), nas mãos e nos pés — explica a médica.
O hipertireoidismo é mais frequente entre 20 e 50 anos, mas crianças a partir dos oito anos já manifestam a doença.
— Crianças que transpiram de forma excessiva mesmo sem a prática de atividade física devem ser observadas com atenção pelos pais — alerta.
Para evitar a hiperidrose causada pelo hipertireoidismo, o tratamento deve ser realizado com medicamentos que controlem o excesso de hormônio tireoidiano.
— Se a causa do aumento de suor for o hipertireoidismo, tratamentos específicos que visam diminuir a secreção sudorípara não resolverão o problema — explica Vivian.
Se o caso for somente de hiperidrose localizada, e não houver outra causa associada, o tratamento mais eficiente e definitivo é a cirurgia.
— O procedimento cirúrgico pode alcançar mais de 95% de sucesso. Há um tratamento à base de toxina botulínica, porém a solução é passageira, podendo durar, no máximo, de seis a sete meses — afirma o cirurgião torácico Hassan Ahmed Yassine Neto.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:03


Estresse causado por computador
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Máquinas que travam, sistemas que ficam inexplicavelmente lentos, dificuldade em se lidar com o suporte técnico. Esses problemas, tão comuns da era digital, estão na raiz da Síndrome do Estresse Computacional (CSS, na sigla em inglês), revela um estudo.
_ Os consumidores de hoje, dependentes de meios digitais, são crescentemente esmagados e desnorteados por problemas e obstáculos técnicos em suas vidas cotidianas _ revelou um centro de pesquisas industrial em um estudo intitulado Combatendo a Síndrome do Estresse Computacional.
Entre as principais fontes de dores de cabeça digitais, o estudo apontou computadores e equipamentos complexos e frustrantes, falhas técnicas, infecções por vírus e longas esperas para solucionar problemas.
As descobertas se basearam em uma pesquisa feita com mais de mil pessoas na América do Norte por um Comitê de Experiência do Consumidor, criado pelo Chief Marketing Officer Council (CMO), órgão dedicado a pesquisas industriais, para identificar formas de se manter os consumidores satisfeitos no altamente competitivo setor de comunicações.
_ A realidade é que problemas numerosos e persistentes afetam a maioria dos usuários de computadores, criando angústia e ansiedade desnecessárias. Usuários digitalmente dependentes estão ficando saturados e frustrados com o atual estado de estresse relacionado ao computador e claramente procuram uma forma melhor de lidar com ele, reduzindo-o _ destacou o estudo.
Das pessoas consultadas, 94% disseram depender de computadores em sua vida pessoal. Quase dois terços dos usuários precisaram contatar suporte técnico ou vivenciaram a Síndrome de Estresse Computacional no ano passado, diz o estudo.
_ Os usuários enfrentam um estado continuado de ansiedade e desafio técnicos ao configurar novos produtos digitais, atualizar softwares e migrar para novos aplicativos e sistemas operacionais, bem como ao lidar com infecções de malware, ameaças na web, roubo e identidade e outros _ aponta a pesquisa.
Outros 40% dos usuários de computador experimentaram falhas de sistema no último ano, e mais da metade teve de procurar ajuda para resolver problemas técnicos, destacou o instituto Pew Center Research, citado no estudo.
_ Por serem tão importantes para nós, os computadores são uma faca de dois gumes. Quando funcionam adequadamente, são ótimos. Mas quando algo sai errado, imediatamente entramos em pânico _ disse Murray Feingold, médica americana, apontada no estudo como criadora do termo CSS.


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


A ação de bactérias em hospitais
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Uma equipe de pesquisadores taiwaneses anunciou a descoberta de como os estafilococos da pele desenvolvem resistência aos antibióticos e causam tantas mortes entre os pacientes hospitalizados.

O Staphylococcus epidermidis vive na pele das pessoas saudáveis sem causar danos, mas é fatal para pacientes hospitalizados com baixas defesas ou com qualquer tipo de implante cirúrgico, disse o diretor da equipe, Andrew H.J. Wang.

_ A bactéria se protege das defesas do corpo e dos antibióticos com a produção de um biofilme, que se desenvolve porque os antibióticos bloqueiam uma proteína _ assinalou Wang, vice-presidente da Academia Sínica.

Agora o desafio é desenvolver remédios que evitem o bloqueio dessa proteína e o conseguinte desenvolvimento da camada que protege a bactéria das defesas do corpo, disse o pesquisador.

_ Esperamos pelo desenvolvimento de remédios, com a ajuda da biologia estrutural, que não provoquem a desativação da proteína (TcaR) _ apontou Wang.

Outra solução para o problema é revisar os antibióticos disponíveis para ver se alguns não interagem com o TcaR, acrescentou especialista.

O artigo sobre esta pesquisa, chamado Um estudo estrutural do TcaR e seus complexos com múltiplos antibióticos do estafilococos da pele, foi publicado em inglês na revista acadêmica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


A origem da gagueira
1 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: 1

Nos dias de hoje, algumas pessoas ainda acreditam que a gagueira, um dos distúrbios da fala, tem origem psicológica. Por conta disso, cientistas e pesquisadores continuam a realizar estudos para detectar a causa do problema. Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), o problema central da gagueira consiste em uma dificuldade do cérebro para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar automaticamente para o próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica “presa” em algum som ou sílaba até que o cérebro consiga gerar o comando necessário para dar prosseguimento ao restante da palavra.

_ A gagueira é um distúrbio em que acontecem quebras ou rupturas involuntárias no fluxo da fala. Ela é caracterizada por repetições de sons, sílabas, palavras, prolongamentos, bloqueios e pausas. A pessoa que gagueja sabe exatamente o que quer dizer, mas tem dificuldade na automatização e na temporalização dos movimentos da fala _ explica a fonoaudióloga Érica Ferraz.

Segundo a especialista, a pessoa com gagueira não tem nenhum problema na boca ou na língua, nem dificuldade para elaborar o raciocínio, mas uma disfunção no cérebro que torna difícil a percepção de quando começa e quando termina um som.

_ Desta forma, a gagueira não está relacionada à inteligência e também não é contagiosa _ ressalta Érica.

Além das causas neurológicas, estudos científicos também indicam que a gagueira é causada por múltiplos fatores, entre eles o genético _ em que pessoas da mesma família, de diferentes gerações, carregam o gene responsável pela gagueira, que pode ou não se manifestar, dependendo da interação com os fatores sociais e psicológicos a que a pessoa é exposta.

_ A gagueira também pode ter como causa, fatores orgânicos, como disfunções ou lesões cerebrais _ diz a fonoaudióloga.

Auxílio no tratamento

Para o tratamento da gagueira foi desenvolvido o SpeechEasy, um pequeno e discreto aparelho utilizado na região interna da orelha, que simula o “efeito coro” _ um fenômeno natural e tema de muitas pesquisas há décadas. O “efeito coro” ocorre quando uma pessoa que gagueja fala ou lê ao mesmo tempo em que outra pessoa, reduzindo a gagueira.

O SpeechEasy, por fazer a voz do usuário alcançar o cérebro com um ligeiro atraso e com um tom diferente, fornece a sensação de a pessoa estar falando ao mesmo tempo em que outro indivíduo, desencadeando o efeito coro, que reduz a gagueira. O produto favorece a fluência da fala em situações cotidianas, promovendo o bem-estar e melhor qualidade de vida ao usuário.

A tecnologia aplicada no SpeechEasy possibilita o aumento da fluência em diversas situações. No entanto, é importante ressaltar que o equipamento não é cura e sim um auxílio no tratamento da gagueira.

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que 80% dos usuários se sentem satisfeitos com o uso do equipamento. Mais de 85% dos clientes apresentam como vantagens o aumento de confiança, liberdade e auto-estima, assim como a melhora nos relacionamentos sociais e profissionais.

Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), a incidência da gagueira no Brasil é de 5%, ou seja, 9,5 milhões de brasileiros estão passando por um período de gagueira neste momento. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1,9 milhão de brasileiros gaguejam há muitos anos de forma persistente.

Novo estudo

Recentemente, um novo estudo foi apresentado pelo Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação, um dos institutos nacionais de saúde do governo norte-americano. As pesquisas, realizadas por um grupo de cientistas nos Estados Unidos, apontaram três genes como causadores da gagueira em indivíduos na Inglaterra, no Paquistão e nos Estados Unidos. Mutações em dois desses genes haviam sido anteriormente identificadas em outros distúrbios metabólicos também envolvendo o ciclo celular.

O grupo sequenciou a região em torno deste terceiro gene e identificou mutações em um gene conhecido como GNPTAB nas pessoas que gaguejam.

Em seguida, os pesquisadores analisaram os genes de 123 outros paquistaneses que gaguejam _ 46 que pertenciam às famílias examinadas inicialmente e 77 sem relação com os demais _ e 96 pessoas que não sofriam com o problema.

Os cientistas encontraram indivíduos que gaguejam com a mesma mutação genética descoberta nas famílias iniciais. O trabalho foi repetido com 546 ingleses e norte-americanos, e obteve-se um resultado semelhante. Os pesquisadores descobriram a mesma mutação observada nos paquistaneses, em pessoas que gaguejam, desses dois países.

Os especialistas estimam que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um dos três genes identificados. Na sequência da pesquisa, será conduzido um estudo epidemiológico mundial para determinar melhor o percentual da população que carrega uma ou mais dessas variantes genéticas.


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


Ingestão de álcool piora alergias
24 de abril de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Estudos descobriram que o álcool pode causar ou piorar os sintomas comuns da asma e da febre do feno, como espirros, coceiras, dor de cabeça e tosse.
Mas o problema nem sempre é o próprio álcool. Cerveja, vinho e licor contêm histamina, produzida pela levedura e bactérias durante o processo de fermentação. A histamina, é claro, é o químico que deflagra sintomas de alergia. Cerveja e vinho também contêm sulfitos, outro grupo de compostos conhecido por provocar asma e outros sintomas parecidos com alergia.
Num estudo realizado na Suécia, em 2005, cientistas observaram milhares de pessoas e descobriram que, em comparação com a população em geral, os participantes com diagnóstico de asma, bronquite e febre do feno tiveram muito mais tendência a apresentar espirros, nariz escorrendo e sintomas nas vias respiratórias depois de tomar um drinque.
Vinho branco e vinho tinto foram os elementos que mais deflagraram esses sintomas, e as mulheres, por razões desconhecidas, tiveram duas vezes mais probabilidade de serem afetadas.
Outro estudo com milhares de mulheres, publicado no jornal Clinical and Experimental Allergy em 2008, descobriu que tomar mais de duas taças de vinho por dia praticamente dobra o risco de sintomas de alergia, mesmo entre mulheres livres de alergias sazonais e perenes no início do estudo.
Também é bom evitar outros alimentos que contenham ou liberem histamina, como queijos envelhecidos, produtos em conserva ou fermentados e alimentos que contenham levedura, como pão, cidra e uvas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário