BLOG DOS TRABALHADORES DA SAÚDE

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

saudações ao sindisaúde rs

É COM GRANDE ALEGRIA QUE RECEBEMOS A NOTICIA DA VITÓRIA DA CHAPA DA SITUAÇÃO DO SINDISAÚDE RS TENDO COMO PRESIDENTE ELEITO SR.GILMAR FRANÇA,
ESPERAMOS TODO SUCESSO A TODOS COMPONENTES DA CHAPA.

sábado, 14 de agosto de 2010

ELEIÇÕES SINDISAÚDE SÃO BORJA2010

NESTE DIA 13 DE AGOSTO DE 2010,FOI REALIZADA A ELEIÇÃO DO SINDISAÚDE SÃO BORJA,TIVEMOS UMA PARTICIPAÇÃO EM GRANDE ESCALA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE,TIVEMOS A COLABORAÇÃO DE COLEGAS SINDICALISTAS:REPRESENTANTES DOS BANCÁRIOS, ALIMENTAÇÃO,COMÉRCIO;DESDE JÁ FICA AQUI NOSSO AGRADECIMENTO.
A ELEIÇÃO REALIZOU-SE COM TRANQUILIDADE,ONDE FOI REELEITA A CHAPA 1,QUE ERA ÚNICA,E ESPERAMOS NESTES ANOS QUE VIRÃO DE TRABALHO,PODER RETRIBUIR AOS TRABALHADORES DA SAÚDE EM ESPECIAL DA FUNDAÇÃO IVAN GOULART COM MUITO ESMERO E LUTA,PARA QUE POSSAMOS JUNTOS FAZER NOSSAS CONQUISTAS SE REALIZAREM.

OBRIGADO AOS ASSOCIADOS DO SINDISAÚDE SÃO BORJA

SUPER BACTÉRIA- UM ALERTA

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Superbactéria chega à Europa e deixa o mundo em alerta
Micro-organismo, resistente a todos os antibióticos conhecidos, surgiu no sul da Ásia e ‘viajou’ para o Reino Unido

Rio - Cerca de um ano após o vírus da gripe suína ter alarmado autoridades, profissionais de saúde e cidadãos em todo o mundo, um micro-organismo promete ser alvo dos holofotes médicos por um bom tempo. Trata-se de uma nova cepa super-resistente da bactéria E.coli (Escherichia coli), que pode levar à morte por pneumonias e infecções urinárias.

Em artigo publicado ontem na revista científica ‘The Lancet’, cientistas relataram que os primeiros casos de doenças causadas pela bactéria mutante surgiram na Índia e Paquistão, de onde foram levadas para o Reino Unido por turistas que viajaram ao sul da Ásia com o objetivo de fazer cirurgias estéticas.

Pesquisadores identificaram na E.coli enzima chamada de NDM-1, produzida por um gene que confere altíssimo nível de resistência aos antibióticos. Segundo o descobridor do gene, Tim Walsh, da Universidade de Cardiff, o grande temor é a falta de medicamentos que possam combatê-la.

“Temos prazo de 10 anos para desenvolver um medicamento capaz de tratar esse tipo de infecção. É a primeira vez que chegamos a um estágio tão ameaçador com este tipo de bactéria”, afirmou.

Para o coordenador da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Instituto Fernandes Figueira, Carlos Eduardo Figueiredo, uma das classes de antibióticos que poderia ser usada é a polinixina. “Essa é uma droga que era usada há 20, 30 anos, e foi deixada de lado por ser muito tóxica. Se não houver outra solução, ela terá que ser adotada novamente”, disse o profissional.

Já o chefe do Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital do Fundão, Alberto Chebabo, lembra que no Brasil há uma bactéria com perfil de resistência semelhante à E. coli: a Klebsiella.

“Assim como a E. coli, ela também faz parte da flora intestinal e foi identificada no Brasil, inclusive no Rio de Janeiro. Se a imunidade do paciente está baixa, ou se ele tem maus hábitos de higiene, tanto a Klebsiella, quanto a E. coli podem causar infecções difíceis de serem tratadas, por serem muito resistentes. Por isso é importante ficar atento”, conclui Chebabo.

Apesar de todo o alerta que a nova bactéria causou em pesquisadores europeus, medidas ainda não foram tomadas por aqui. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as secretarias municipal e estadual de Saúde do Rio ainda não foram notificadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a respeito do problema. Pelo menos em relação à gripe suína o mundo já pode respirar aliviado: ontem a OMS declarou o fim da pandemia.

Mulheres correm mais risco de contrair infecções

O infectologista da UFRJ Edmilson Migowiski explica que as mulheres são mais suscetíveis a doenças causadas pelas bactérias super-resistentes. “A E. coli é o agente principal de infecção urinária em mulheres. Isso porque ela vive na flora intestinal, o que facilita a contaminação do períneo”, explica o profissional.

Segundo Migowski, o intestino tem capacidade de manter as bactérias sem, no entanto, deixar que elas atuem no organismo. Entretanto, isso pode mudar com a baixa imunidade.

“Da corrente sanguínea, ela adere às paredes dos órgãos, onde se alimenta de restos de células e de outras bactérias, produzindo infecção e toxinas. Dependendo do órgão que ela atinge, pode causar diarreia, pneumonia e até choque”, esclarece.

O infectologista ressalta que ninguém está livre de desenvolver doenças pela bactéria mutante. “Em contato com o tipo não-mutante, a E.coli pode passar a informação que dá resistência para as outras, fazendo com que todas se tornem super-resistentes”.

PREVINA-SE

HIGIENE

Não é só a gripe suína que pode ser evitada com o simples gesto de lavar as mãos. Esse tipo de higiene pode prevenir muitas outras doenças, inclusive as infecções por super-bactérias.

Evite compartilhar objetos de uso pessoal. Lave bem os utensílios antes de usar.

ALIMENTAÇÃO

Evite beber água de poço e nadar em rios e lagos, que podem estar contaminados.

Lave bem os alimentos antes de comer, principalmente saladas e frutas.

Evite comer molhos, como maionese, na rua. Podem estar estragados.

Frituras e embutidos também devem ser evitados.

terça-feira, 27 de julho de 2010

HEPATITE







26/07/2010
Hepatite E é descoberta pela primeira vez no Brasil
Marina Schneider - Instituto Oswaldo Cruz Enviar a um amigo Imprimir
Anticorpos específicos para este vírus já haviam sido encontrados em diferentes grupos populacionais no Brasil, mas, até agora, nenhum caso de hepatite E aguda havia sido registrado.[Imagem: IOC]

Tipos de hepatite

A hepatite é uma doença inflamatória que atinge o fígado e compromete o desempenho de suas funções podendo evoluir, conforme a gravidade do caso, para cirrose ou câncer.

A hepatite pode possuir etiologia (causa da doença) viral, tóxica ou autoimune. A doença pode se apresentar de forma aguda (autolimitada e raramente fulminante) ou evoluir para cronicidade.

As hepatites mais comuns são de origem viral e causadas pelos vírus A, B, C, Delta e E. As hepatites B, C e D podem ser transmitidas principalmente por via sexual, vertical (mãe-filho) e parenteral.

No caso das hepatites A e E, a principal via de contágio é fecal-oral, por meio da ingestão de água e alimentos contaminados. Neste conjunto, a hepatite E vem merecendo especial atenção dos pesquisadores.

Hepatite E

Para investigar a presença da hepatite E no Brasil, 64 amostras sorológicas de pacientes com hepatite aguda sem etiologia definida (ou seja, com agente causador desconhecido) foram selecionadas pelo Grupo de Atendimento para Hepatites Virais do Laboratório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Este material, coletado entre 2004 e 2008, foi submetido a testes sorológicos e moleculares no Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC.

As análises possibilitaram o diagnóstico laboratorial do vírus E (HEV, na sigla em inglês) em um dos pacientes acometidos pela forma aguda da hepatite.

Anticorpos específicos da classe IgG (anti-HEV) para este vírus já haviam sido encontrados em diferentes grupos populacionais no Brasil, indicando um contato anterior destas pessoas com o HEV, mas, até então, nenhum caso de hepatite E aguda havia sido registrado.

A pesquisa está descrita no artigo First report of a human autochtonous hepatitis E virus infection, publicado no periódico científico Journal of Clinical Virology.

Vírus da hepatite E no Brasil

"Os estudos sobre a hepatite E no Brasil ainda são muito recentes se compararmos com os de doenças causadas por outros vírus", afirma Débora Regina Lopes dos Santos, uma das autoras do artigo.

"O que se observa ao longo da história é que as regiões consideradas não endêmicas, como o Brasil, apresentam evidências sorológicas quando são realizados estudos de prevalência, indicando que uma possível razão desta alta prevalência para a hepatite E seja a manutenção do vírus em reservatório animal", declara Débora.

Segundo ela, há pesquisas no mundo que detectaram a existência do HEV em animais, principalmente em suínos, mas ela destaca que a transmissão zoonótica por meio de contato direto com animais ou consumo de carne infectada ainda está sob investigação. "Um estudo realizado no Japão comparou a sequência nucleotídica do vírus encontrado em um paciente infectado com o HEV detectado em amostras de fígado de porco consumido pelo paciente. Observou-se que as sequências eram similares", relata.

Os pesquisadores afirmam que a provável transmissão do vírus para humanos por via zoonótica pode contribuir para a presença dos anticorpos anti-HEV na população brasileira. No entanto, segundo o estudo, ainda é necessária a caracterização molecular dos vírus encontrados em casos autóctones no Brasil para investigar esta possibilidade.

Vírus suíno

No trabalho publicado no Journal of Clinical Virology, a amostra do paciente demonstrou estar relacionada a outra amostra de suíno, caracterizada em outro estudo realizado pelo grupo em colaboração com a Universidade Federal do Mato Grosso e com o pesquisador do Laboratório de Neurovirulência de Biomanguinhos (LANEU - BioManguinhos / Fiocruz), Renato Sérgio Marchevsky.

De acordo com Marcelo Alves Pinto, chefe do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC e coordenador da pesquisa, um dos objetivos do estudo é chamar a atenção das instituições de saúde pública para a possibilidade de haver mais casos não diagnosticados laboratorialmente e, portanto não notificados, permanecendo fora das estatísticas do Ministério da Saúde.

"Se pensarmos em termos de saúde pública, a gravidade desta doença pode não ser evidente, mas o papel de uma instituição de pesquisa comprometida com o binômio saúde/sociedade é dar um retorno ao público sobre os estudos realizados, assim como, fornecer informação e possíveis estratégias para dinamização do diagnóstico no futuro", destaca Débora.

Ela lembra que casos agudos e fulminantes já foram descritos em países como a Argentina. Um surto de outro genótipo do HEV, não associado à transmissão zoonótica, foi descrito no México e em Cuba além de países asiáticos. "Apesar de nenhum surto ter sido registrado no Brasil até o momento, é importante que as autoridades de saúde tenham conhecimento", declara. Cozinhar bem a carne antes do consumo e manter boas condições de saneamento básico e higiene são ações importantes para prevenir a doença. Segundo os pesquisadores, o estudo servirá como ponto de partida para pesquisas mais amplas.

Informações sobre a hepatite E

A hepatite E é causada pelo vírus E (um RNA-vírus) e sua transmissão é fecal-oral, ocorrendo por meio do consumo de água ou alimentos contaminados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) também informa, em sua página na internet (em inglês), que existe a possibilidade de transmissão zoonótica do vírus, considerando que este vírus circula em granjas de suínos. De acordo com a OMS, o primeiro caso comprovado de epidemia de hepatite E foi relatado na década de 1980.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), apesar de as condições sanitárias serem deficientes em muitas regiões, não foi descrita nenhuma epidemia causada pelo vírus E no Brasil. Já na África, Ásia, México, e, recentemente, em Cuba, surtos foram registrados. Ainda de acordo com o MS, a hepatite E causa quadros graves principalmente em gestantes.

O pesquisador do IOC, Marcelo Alves Pinto, informa que geralmente a doença apresenta um quadro clínico semelhante ao da hepatite A. "De uma maneira geral, ela difere da hepatite B e da C por apresentar-se nas formas sub-clínica e aguda. Apesar de deixar o indivíduo incapacitado durante muito tempo, é uma doença autolimitada", completa.

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terça-feira, 22 de junho de 2010

congresso cntss guarulhos São Paulo junho/2010



Tive o privilégio de participar juntamente com companheiros de outros sidisaúdes de nosso estado do quinto congresso cntss/cut em são paulo,onde foi muito proveitoso
com palestrantes de alto nivel,presença de pessoas ilustres,como a do ministro Dulce.
Foram abordados temas diversos,como o fim do imposto sindical,30 horas semanais para saúde e outros.Também houve a reeleição da Presidente da CNTSS/CUT Sra Maria Aparecida por unanimidade.Estiveram no congresso 400 delegados dediversas partes do país, de norte a sul,um evento grandioso com certeza.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

GRANDE PESSOA

NÓS DO SINDISAÚDE SÃO BORJA NOS SENTIMOS FELIZES EM RECEBER NESTE ÚLTIMO DIA 27/05/2010 A VISITA DE NOSSO AMIGO DE LUTAS SINDICAIS E GRANDE LIDER,FALAMOS
DO PRESIDENTE DO SINDISAÚDE RS O SR JOÃO ROBERTO MENEZES,GRANDE PESSOA QUE NOS
PRESENTEOU COM SUA VISITA JUNTAMENTE COM O COMPANHEIRO DO SINDISAÚDE PORTO ALEGRE
SR.RICARDO VIEIRA. FICAMOS FELIZES PELA BREVE VISITA E QUE OUTRAS EM BREVE POSSAM
ACONTECER.

terça-feira, 25 de maio de 2010

30 hoas

Brasília, terça-feira, 25 de maio de 2010

Últimas Notícias

Semana Brasileira da Enfermagem – 12 a 20 de maio

Jornada de 30 horas - Pauta das atividades e comemorações

No próximo período de 12 a 20 de maio, mais uma vez, estaremos comemorando 50 anos da Semana Brasileira da Enfermagem, instituída pelo Decreto nº 48.202, de 1960, do então Presidente da República Juscelino Kubitschek. Tornou-se comum, em todo o País, nesta data, a realização de inúmeras atividades da categoria, no sentido de dar visibilidade à importância da profissão e seu valor histórico e social. Neste ano, além das comemorações costumeiras, a CNTS propõe à categoria acrescentar atividades em defesa da aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho desses profissionais, fortalecendo o movimento pela inclusão na ordem do dia da Câmara, aprovação pelos deputados e posterior sanção de lei pelo Presidente da República.

O ato público realizado dia 13 de abril, em parceria da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, com apoio das entidades filiadas e/ou vinculadas, que reuniu cerca de quatro mil profissionais e mostrou a força e unidade da categoria, foi a coroação de um trabalho de anos, no acompanhamento da tramitação do projeto de lei. O evento repetiu outra grande mobilização pela regulamentação da jornada de trabalho da enfermagem, realizada em 25 de março de 2009, mostrando que a categoria se mantém firme em sua reivindicação.

O caminho até a inclusão do PL 2.295 na pauta de prioridades da Câmara dos Deputados foi longo e árduo, incluindo inúmeras reuniões com parlamentares e autoridades do governo federal em busca de apoio, pressão durante as votações nas comissões, apresentação de sugestões aos relatores e distribuição de material com nossas justas razões para convencimento dos deputados pelo voto favorável. Enfim, estamos a um passo de sua...
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Mobilização pelas 30 horas para Enfermagem continua

A luta é permanente. Logo no dia seguinte à mobilização do último dia 13, as entidades parceiras na luta pela aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais, enviaram ofício solicitando audiência com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer, para reforçar o pedido de inclusão imediata da proposta para votação em plenário.

No ofício assinado pelos presidentes da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, as entidades ressaltam que a importante mobilização da categoria “representa a esperança do encaminhamento para a inclusão na ordem do dia”. E reafirmam o objetivo de “apresentar elementos de fundamentação, especialmente quanto ao impacto financeiro, seus efeitos sociais e à qualidade dos serviços de saúde dispensados aos brasileiros”.
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30 horas já!

Grande concentração reúne caravanas de todo o país





Caravanas de profissionais da Enfermagem de todo o país se reuniram nesta quarta-feira, 13, na Esplanada dos Ministérios e Congresso Nacional, para exigir a inclusão na ordem do dia da Câmara dos Deputados e aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho da categoria. A grande concentração, convocada pela CNTS, em parceria com a ABEn, o Cofen e a FNE, reuniu cerca de quatro mil profissionais e lideranças sindicais e de classe que, numa só voz, cobraram a justa e coerente reivindicação das 30 horas semanais. Os dirigentes se revezaram nos pronunciamentos em um trio elétrico, com participação de vários deputados. Mesmo sob o sol forte, os trabalhadores acompanharam a manifestação e repetiam palavras de ordem como A hora é agora, 30 horas já! ou Enfermagem na rua, a luta continua!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

TRABALHARDEMAIS X CORAÇÃO

fas.Trabalhar demais é ruim para o coração
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração

Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.

DEPRESSÃO



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Sete dicas para combater a depressão
18 de maio de 2010 | 2 comentários | Categorias: Depressão

Manter um estado emocional positivo e combater a depressão são atitudes fundamentais na prevenção de doenças. Diversos estudos científicos já comprovaram que as boas emoções são um excelente reforço contra gripes, resfriados, alergias, obesidade, problemas de pele, hormonais, cardíacos e gástricos. Na opinião de Luiz Gonzaga Leite, chefe do Departamento de Psicologia do Hospital Santa Paula, de São Paulo, “independentemente do tamanho e do tipo de problema de cada um, é preciso ter domínio sobre os próprios pensamentos e aprender a enxergar a luz no fim do túnel”.
A depressão deve ser encarada como uma doença como outra qualquer, como o diabetes e as enfermidades do coração. Ou seja, pode ser prevenida e tem controle. Para quem não tem acesso a terapias de grupo e não tem recursos para consultar um bom psicólogo, Leite revela sete dicas para combater o estresse sem custo algum e sem remédios:
— Pare de se culpar
Há um tipo de pessoa com altíssimo nível de autocrítica e que acredita ser culpada por todos os problemas, incluindo os das pessoas à sua volta. Essa dica serve para todos nós: é necessário começar a dividir o problema em partes e verificar exatamente qual é o seu papel para que a situação sofra mudanças favoráveis. Não se martirize pelo que está fora do seu alcance.
— Perca o medo de envelhecer
Tem muita gente que se deprime ao se imaginar em desvantagem na vida profissional e pessoal somente porque passou dos 30, 40 ou 50 anos. Encare a crise da meia-idade como mais uma possibilidade de crescimento pessoal, de dar uma virada profissional e afetiva. Se seu parceiro está passando por isso, aceite a situação como algo natural do processo de amadurecimento e, talvez, conjugal. Exponha suas opiniões com serenidade e aproveite você também para definir a qualidade de vida que quer para si de agora em diante.
— Desabafe de vez em quando
É sempre importante cultivar amigos e ter um bom relacionamento com familiares, principalmente quando se quer desabafar. Claro que você deve evitar reclamar de tudo e de todos para os que estão próximos. Nada disso! Mas ter com quem se abrir e estar pronto para ouvir o que nem sempre se quer ouvir é um passo importante para evitar o estresse.
— Pratique exercícios
Não é preciso se transformar num maratonista. Se você caminhar vigorosamente três dias por semana, durante 30 minutos, não apenas se sentirá mais saudável como também perceberá que o bom humor será mais constante na sua vida.
— Atenha-se à rotina normal
Pessoas em crise de depressão geralmente se sentem desestimuladas para cumprir inclusive tarefas simples, como lavar a louça, levar os filhos ao colégio, fazer uma boa refeição ou até mesmo caprichar na higiene diária. Nesses momentos, insistir em cumprir tudo o que faz parte da rotina faz parte do processo de cura.
— Evite álcool e drogas
Algumas pessoas com depressão acabam recorrendo ao álcool e às drogas com intenção de se livrar do problema. Esse é um dos piores erros que se pode cometer, já que, a longo prazo, essas substâncias afetarão a química cerebral e certamente colocarão em risco seus relacionamentos no trabalho, na vida a dois e em família.
— Coma e durma bem
Alguns alimentos comprovadamente fazem bem à saúde e proporcionam bem-estar. Portanto, vale a pena incluir mais frutas e vegetais na alimentação, assim como peixes, grãos integrais e proteínas. Dormir bem é outra dica de combate à depressão. Mas preste atenção: não se entregue ao sono o dia inteiro. Combata o desânimo tentando dormir entre seis e oito horas por noite e utilizando o dia para cumprir com boa disposição todas as tarefas.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 11:14


Trabalhar demais é ruim para o coração
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração

Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:41


Risco no açaí mal higienizado
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Alimentação, Higiene

O protozoário causador da doença de Chagas sobrevive na polpa do açaí mal higienizado, mesmo que o produto seja congelado a 20°C negativos. Somente a correta pasteurização — tratamento térmico que envolve aquecimento e rápido resfriamento —, que ainda não é obrigatória no Brasil, consegue eliminar o microrganismo. Os dados são de pesquisa concluída recentemente, liderada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os autores do trabalho, realizado a pedido do Ministério da Saúde, destacam que higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção. O açaí industrializado, consumido nas grandes cidades, passa em teoria pelos processos, dizem os cientistas, e deve ser registrado no Ministério da Agricultura. A pasta informou ainda que, apesar de a legislação nacional ainda não exigir a pasteurização, visitas de fiscais às fábricas têm demonstrado que a maioria das empresas possui máquinas para realizá-la, em razão de exigência do mercado externo.
Por causa disso, informou ainda o ministério, o órgão “avalia a possibilidade de desenvolver estudos sobre metodologias de pasteurização” para a polpa de açaí. A pasteurização vinha sendo defendida pelo Ministério da Saúde desde meados da década passada.
A reportagem não conseguiu localizar representantes dos produtores de açaí.
Segundo destaca Luiz Augusto Passos, do Centro Multidisciplinar para a Investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o estudo, publicado na revista Advances in Food and Nutrition Research, é o primeiro a comprovar efetivamente que a polpa do fruto pode transmitir a doença de Chagas, apesar das suspeitas.
— Não havia dado que mostrasse que essa via era factível — disse o cientista, que trabalhou ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo.

Saiba mais
— A doença de Chagas é uma doença infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi.
— Pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos.
— No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.
— Só no ano passado, o Brasil registrou 226 casos da doença, a maioria deles no Pará e, calcula-se, 80% ligados ao consumo de alimentos, principalmente o açaí.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:22


Fibromialgia é mais comum entre mulheres
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Saiba mais

A interação entre médico e paciente é fundamental para um diagnóstico correto da fibromialgia, pois não há raio x ou exame de sangue que acuse a doença. A constatação é feita exclusivamente por meio da consulta médica. A causa da fibromialgia ainda não é totalmente conhecida. O aspecto central é uma sensibilidade dolorosa amplificada e associada ao aumento do estresse. Embora os especialistas saibam que a síndrome se desenvolve predominantemente nas mulheres, ainda não há uma explicação precisa para isso.
— Acredita-se em influência genética, hormonal e cultural — explica o reumatologista José Eduardo Martinez, professor da Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba e membro da Comissão de Fibromialgia, Dor e outros Reumatismos de Partes Moles da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Algumas pessoas acreditam que, por sentir dor em várias partes do corpo, já têm a doença. Porém, a fibromialgia não é a única causa de dores músculo-esqueléticas.
— Por isso, cabe ao paciente explicar com detalhes como é a dor que sente, além de informar outros sintomas que a acompanham. Essas informações, associadas a um bom exame físico, marcam o diferencial do diagnóstico — afirma o especialista.
Dados recentes demonstram que a patologia é diagnosticada em pelo menos 5% dos pacientes que vão a um consultório de clínica médica devido a algum tipo de dor e em 10% a 15% dos pacientes que procuram um consultório de reumatologia.
Vale também prestar atenção a outros sintomas que acompanham essas dores, como fadiga exagerada, distúrbios do sono, dores de cabeça, alterações intestinais, entre outros.
— Com essas informações, o médico terá mais subsídios para um diagnóstico correto, sempre relacionando esses dados ao histórico do paciente e aos achados do exame físico — conta Martinez.
Diferentemente das demais doenças reumáticas, a fibromialgia não atinge predominantemente as articulações. Mas a dor, de moderada a intensa, toma conta do corpo todo.
— Estima-se que cerca de 4% da população mundial sofram com a doença e que existam 4,8 milhões de fibromiálgicos no Brasil, mas apenas 2,5% deles recebem tratamento adequado — explica o médico.
A sensibilidade ao toque é o que mais incomoda os pacientes, pois muitas vezes um simples carinho pode desencadear uma dor insuportável. Porém, se tratado adequadamente, o portador pode levar uma vida com boa qualidade.
— Mas para que isso ocorra o paciente deve mudar a sua postura diante do estresse, praticar exercícios e seguir as orientações médicas buscando uma melhor qualidade de vida.
Sabe-se que os exercícios físicos auxiliam muito na recuperação de pacientes, pois atuam nos mecanismos da dor, combatem o estresse, depressão e ansiedade, além de melhorar o condicionamento físico. É muito importante que a pessoa com fibromialgia entenda que, assim como o tratamento medicamentoso, que atualmente pode ser feito com Lyrica (pregabalina), antidepressivos e analgésicos, a atividade física regular deve ser mantida continuamente para uma melhora gradativa.
— Os exercícios físicos reduzem a sensação de dor e diminuem os distúrbios do sono, já que várias substâncias são liberadas durante a prática, como endorfinas (analgésicas) e somatostatina (promove o trofismo muscular). As atividades aeróbicas, porém, devem ser de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:13


Gravidez pode alterar a visão
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Gravidez, Olhos

Durante a gestação, as alterações hormonais influem na saúde ocular, aumentando o risco de doenças nos olhos. De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, a maioria das gestantes apresenta a síndrome do olho seco, uma alteração na quantidade ou na qualidade da produção lacrimal que está relacionada ao aumento da produção de estrogênio.
Os sintomas são: ardência, coceira, queimação, olhos vermelhos e irritados, visão borrada que melhora com o piscar, lacrimejamento excessivo, sensibilidade à luz, desconforto após ver TV, ler ou trabalhar ao computador.
O tratamento é simples. Neto explica que, por ser um problema temporário, é feito com lágrima artificial (colírio), que é uma medicação inócua, sem efeitos adversos sobre o feto. Em muitos casos, ressalta, basta estimular a produção lacrimal por meio de uma dieta com pouco carboidrato, gordura e carne bovina, porém rica em vitaminas A e E (presentes em frutas, verduras e legumes), além da suplementação com ômega 3, encontrado nas sementes de linhaça, nozes e algumas verduras.
O especialista afirma que a maior retenção de líquido durante a gestação também provoca alterações na superfície da córnea que induzem a mudanças no grau dos óculos ou das lentes de contato. Essa alteração na refração geralmente desaparece após o parto, e por isso não é indicada a troca de lentes durante a gravidez. O ideal, observa, é fazer um exame de vista depois do nascimento do bebê para checar se houve alteração permanente.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:14


Suor excessivo pode ser sintoma de hipertireoidismo
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1

O aumento da produção de suor pelas glândulas sudoríparas, chamado de hiperidrose, é um dos sinais que sugerem o diagnóstico do hipertireoidismo. De acordo com a endocrinologista Vivian Estefan, o hipertireoidismo ocorre quando existe uma produção aumentada do hormônio tireoidiano, causando uma série de sintomas, entre eles o suor excessivo.
— A hiperidrose é um sintoma desagradável que afeta todas as faixas etárias, sendo mais frequente nos jovens. Pode acarretar problemas psicológicos e sociais e se manifesta em vários locais do corpo, principalmente nas dobras (axila, virilha, nuca), nas mãos e nos pés — explica a médica.
O hipertireoidismo é mais frequente entre 20 e 50 anos, mas crianças a partir dos oito anos já manifestam a doença.
— Crianças que transpiram de forma excessiva mesmo sem a prática de atividade física devem ser observadas com atenção pelos pais — alerta.
Para evitar a hiperidrose causada pelo hipertireoidismo, o tratamento deve ser realizado com medicamentos que controlem o excesso de hormônio tireoidiano.
— Se a causa do aumento de suor for o hipertireoidismo, tratamentos específicos que visam diminuir a secreção sudorípara não resolverão o problema — explica Vivian.
Se o caso for somente de hiperidrose localizada, e não houver outra causa associada, o tratamento mais eficiente e definitivo é a cirurgia.
— O procedimento cirúrgico pode alcançar mais de 95% de sucesso. Há um tratamento à base de toxina botulínica, porém a solução é passageira, podendo durar, no máximo, de seis a sete meses — afirma o cirurgião torácico Hassan Ahmed Yassine Neto.


permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:03


Estresse causado por computador
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Máquinas que travam, sistemas que ficam inexplicavelmente lentos, dificuldade em se lidar com o suporte técnico. Esses problemas, tão comuns da era digital, estão na raiz da Síndrome do Estresse Computacional (CSS, na sigla em inglês), revela um estudo.
_ Os consumidores de hoje, dependentes de meios digitais, são crescentemente esmagados e desnorteados por problemas e obstáculos técnicos em suas vidas cotidianas _ revelou um centro de pesquisas industrial em um estudo intitulado Combatendo a Síndrome do Estresse Computacional.
Entre as principais fontes de dores de cabeça digitais, o estudo apontou computadores e equipamentos complexos e frustrantes, falhas técnicas, infecções por vírus e longas esperas para solucionar problemas.
As descobertas se basearam em uma pesquisa feita com mais de mil pessoas na América do Norte por um Comitê de Experiência do Consumidor, criado pelo Chief Marketing Officer Council (CMO), órgão dedicado a pesquisas industriais, para identificar formas de se manter os consumidores satisfeitos no altamente competitivo setor de comunicações.
_ A realidade é que problemas numerosos e persistentes afetam a maioria dos usuários de computadores, criando angústia e ansiedade desnecessárias. Usuários digitalmente dependentes estão ficando saturados e frustrados com o atual estado de estresse relacionado ao computador e claramente procuram uma forma melhor de lidar com ele, reduzindo-o _ destacou o estudo.
Das pessoas consultadas, 94% disseram depender de computadores em sua vida pessoal. Quase dois terços dos usuários precisaram contatar suporte técnico ou vivenciaram a Síndrome de Estresse Computacional no ano passado, diz o estudo.
_ Os usuários enfrentam um estado continuado de ansiedade e desafio técnicos ao configurar novos produtos digitais, atualizar softwares e migrar para novos aplicativos e sistemas operacionais, bem como ao lidar com infecções de malware, ameaças na web, roubo e identidade e outros _ aponta a pesquisa.
Outros 40% dos usuários de computador experimentaram falhas de sistema no último ano, e mais da metade teve de procurar ajuda para resolver problemas técnicos, destacou o instituto Pew Center Research, citado no estudo.
_ Por serem tão importantes para nós, os computadores são uma faca de dois gumes. Quando funcionam adequadamente, são ótimos. Mas quando algo sai errado, imediatamente entramos em pânico _ disse Murray Feingold, médica americana, apontada no estudo como criadora do termo CSS.


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


A ação de bactérias em hospitais
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Uma equipe de pesquisadores taiwaneses anunciou a descoberta de como os estafilococos da pele desenvolvem resistência aos antibióticos e causam tantas mortes entre os pacientes hospitalizados.

O Staphylococcus epidermidis vive na pele das pessoas saudáveis sem causar danos, mas é fatal para pacientes hospitalizados com baixas defesas ou com qualquer tipo de implante cirúrgico, disse o diretor da equipe, Andrew H.J. Wang.

_ A bactéria se protege das defesas do corpo e dos antibióticos com a produção de um biofilme, que se desenvolve porque os antibióticos bloqueiam uma proteína _ assinalou Wang, vice-presidente da Academia Sínica.

Agora o desafio é desenvolver remédios que evitem o bloqueio dessa proteína e o conseguinte desenvolvimento da camada que protege a bactéria das defesas do corpo, disse o pesquisador.

_ Esperamos pelo desenvolvimento de remédios, com a ajuda da biologia estrutural, que não provoquem a desativação da proteína (TcaR) _ apontou Wang.

Outra solução para o problema é revisar os antibióticos disponíveis para ver se alguns não interagem com o TcaR, acrescentou especialista.

O artigo sobre esta pesquisa, chamado Um estudo estrutural do TcaR e seus complexos com múltiplos antibióticos do estafilococos da pele, foi publicado em inglês na revista acadêmica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


A origem da gagueira
1 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: 1

Nos dias de hoje, algumas pessoas ainda acreditam que a gagueira, um dos distúrbios da fala, tem origem psicológica. Por conta disso, cientistas e pesquisadores continuam a realizar estudos para detectar a causa do problema. Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), o problema central da gagueira consiste em uma dificuldade do cérebro para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar automaticamente para o próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica “presa” em algum som ou sílaba até que o cérebro consiga gerar o comando necessário para dar prosseguimento ao restante da palavra.

_ A gagueira é um distúrbio em que acontecem quebras ou rupturas involuntárias no fluxo da fala. Ela é caracterizada por repetições de sons, sílabas, palavras, prolongamentos, bloqueios e pausas. A pessoa que gagueja sabe exatamente o que quer dizer, mas tem dificuldade na automatização e na temporalização dos movimentos da fala _ explica a fonoaudióloga Érica Ferraz.

Segundo a especialista, a pessoa com gagueira não tem nenhum problema na boca ou na língua, nem dificuldade para elaborar o raciocínio, mas uma disfunção no cérebro que torna difícil a percepção de quando começa e quando termina um som.

_ Desta forma, a gagueira não está relacionada à inteligência e também não é contagiosa _ ressalta Érica.

Além das causas neurológicas, estudos científicos também indicam que a gagueira é causada por múltiplos fatores, entre eles o genético _ em que pessoas da mesma família, de diferentes gerações, carregam o gene responsável pela gagueira, que pode ou não se manifestar, dependendo da interação com os fatores sociais e psicológicos a que a pessoa é exposta.

_ A gagueira também pode ter como causa, fatores orgânicos, como disfunções ou lesões cerebrais _ diz a fonoaudióloga.

Auxílio no tratamento

Para o tratamento da gagueira foi desenvolvido o SpeechEasy, um pequeno e discreto aparelho utilizado na região interna da orelha, que simula o “efeito coro” _ um fenômeno natural e tema de muitas pesquisas há décadas. O “efeito coro” ocorre quando uma pessoa que gagueja fala ou lê ao mesmo tempo em que outra pessoa, reduzindo a gagueira.

O SpeechEasy, por fazer a voz do usuário alcançar o cérebro com um ligeiro atraso e com um tom diferente, fornece a sensação de a pessoa estar falando ao mesmo tempo em que outro indivíduo, desencadeando o efeito coro, que reduz a gagueira. O produto favorece a fluência da fala em situações cotidianas, promovendo o bem-estar e melhor qualidade de vida ao usuário.

A tecnologia aplicada no SpeechEasy possibilita o aumento da fluência em diversas situações. No entanto, é importante ressaltar que o equipamento não é cura e sim um auxílio no tratamento da gagueira.

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que 80% dos usuários se sentem satisfeitos com o uso do equipamento. Mais de 85% dos clientes apresentam como vantagens o aumento de confiança, liberdade e auto-estima, assim como a melhora nos relacionamentos sociais e profissionais.

Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), a incidência da gagueira no Brasil é de 5%, ou seja, 9,5 milhões de brasileiros estão passando por um período de gagueira neste momento. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1,9 milhão de brasileiros gaguejam há muitos anos de forma persistente.

Novo estudo

Recentemente, um novo estudo foi apresentado pelo Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação, um dos institutos nacionais de saúde do governo norte-americano. As pesquisas, realizadas por um grupo de cientistas nos Estados Unidos, apontaram três genes como causadores da gagueira em indivíduos na Inglaterra, no Paquistão e nos Estados Unidos. Mutações em dois desses genes haviam sido anteriormente identificadas em outros distúrbios metabólicos também envolvendo o ciclo celular.

O grupo sequenciou a região em torno deste terceiro gene e identificou mutações em um gene conhecido como GNPTAB nas pessoas que gaguejam.

Em seguida, os pesquisadores analisaram os genes de 123 outros paquistaneses que gaguejam _ 46 que pertenciam às famílias examinadas inicialmente e 77 sem relação com os demais _ e 96 pessoas que não sofriam com o problema.

Os cientistas encontraram indivíduos que gaguejam com a mesma mutação genética descoberta nas famílias iniciais. O trabalho foi repetido com 546 ingleses e norte-americanos, e obteve-se um resultado semelhante. Os pesquisadores descobriram a mesma mutação observada nos paquistaneses, em pessoas que gaguejam, desses dois países.

Os especialistas estimam que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um dos três genes identificados. Na sequência da pesquisa, será conduzido um estudo epidemiológico mundial para determinar melhor o percentual da população que carrega uma ou mais dessas variantes genéticas.


permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00


Ingestão de álcool piora alergias
24 de abril de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1



Estudos descobriram que o álcool pode causar ou piorar os sintomas comuns da asma e da febre do feno, como espirros, coceiras, dor de cabeça e tosse.
Mas o problema nem sempre é o próprio álcool. Cerveja, vinho e licor contêm histamina, produzida pela levedura e bactérias durante o processo de fermentação. A histamina, é claro, é o químico que deflagra sintomas de alergia. Cerveja e vinho também contêm sulfitos, outro grupo de compostos conhecido por provocar asma e outros sintomas parecidos com alergia.
Num estudo realizado na Suécia, em 2005, cientistas observaram milhares de pessoas e descobriram que, em comparação com a população em geral, os participantes com diagnóstico de asma, bronquite e febre do feno tiveram muito mais tendência a apresentar espirros, nariz escorrendo e sintomas nas vias respiratórias depois de tomar um drinque.
Vinho branco e vinho tinto foram os elementos que mais deflagraram esses sintomas, e as mulheres, por razões desconhecidas, tiveram duas vezes mais probabilidade de serem afetadas.
Outro estudo com milhares de mulheres, publicado no jornal Clinical and Experimental Allergy em 2008, descobriu que tomar mais de duas taças de vinho por dia praticamente dobra o risco de sintomas de alergia, mesmo entre mulheres livres de alergias sazonais e perenes no início do estudo.
Também é bom evitar outros alimentos que contenham ou liberem histamina, como queijos envelhecidos, produtos em conserva ou fermentados e alimentos que contenham levedura, como pão, cidra e uvas.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

diabetes x exercicio fisico


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Diabetes x Exercícios Físicos

Bem-estar - Fitness
Dê sua opinião 12345(1 - voto(s))Escrito por William Ricardo Komatsu
Seg, 21 de Setembro de 2009 10:11
É comum as pessoas pensarem que os diabéticos não praticam exercícios físicos por medo de provocar hipoglicemia?

Acredito que não seja esse o motivo de eles não praticarem o exercício físico, mas todos devem ter conhecimento dos riscos e tomar os cuidados necessários caso ocorra a hipoglicemia durante o exercício. Não se deve praticar qualquer tipo de atividade física sem monitorar a glicemia.




Quais os exercícios que a pessoa com diabetes deve ou pode fazer?

Os exercícios recomendados são aqueles com os quais a pessoa tem uma maior afinidade. Não adianta impor exercícios em que o portador de diabetes não se sinta bem ou que não goste. Não se deve pensar em exercícios somente para obter um bom controle glicêmico. Um programa ideal para obter sucesso no controle do diabetes deverá conter exercícios que englobem a capacidade aeróbica, o fortalecimento muscular e o aumento da flexibilidade. Portanto, qualquer exercício pode ser feito com uma orientação adequada.



Quais benefícios a prática de exercícios físicos traz para o diabético?

Diminuição da resistência insulínica, aumento da ação da insulina e dos medicamentos orais, captação de glicose no período pós-exercícios, controle do peso corporal, colaborando na redução dos riscos cardiovasculares, aumento do fluxo sanguíneo e da circulação dos membros inferiores, prevenindo aterosclerose, contribuição na redução do colesterol e triglicérides, redução da pressão arterial, diminuição da perda de massa óssea e aumento de força muscular, contribuindo na diminuição dos riscos de quedas, melhora da sensação de bem-estar e diminuição da ansiedade e depressão.



A ingestão de suplementos alimentares pode ser feita? Que cuidados devem ser tomados nesse sentido?

O ideal é consultar um nutricionista e fazer uma avaliação nutricional. Deve-se levar em conta se possui alguma complicação crônica do diabetes, como a nefropatia. Nesse caso é contraindicada a suplementação de proteínas, que é bastante utilizada para aumento de massa muscular. A ingestão de alimentos é sempre a mais indicada.



E quais outros cuidados e dicas os diabéticos podem adotar?

O exame médico autorizando a prática do exercício, com o eletrocardiograma de esforço sugerido pela Associação Americana de Diabetes (ADA) para acima de 35 anos, e o exame oftalmológico no caso de complicações crônicas são essenciais para iniciar a prática da atividade física. Podemos ainda incluir a Avaliação Física, em que são avaliadas as condições físicas atuais para uma adequada e individualizada prescrição do exercício. A pessoa deve levar consigo um cartão de identificação dizendo que é diabético, onde esteja anotado como proceder em caso de emergência (nome do médico, telefone, como lidar com hipoglicemia etc.).



Para os usuários de insulina, é correto afirmar que as atividades físicas não devem coincidir com o horário de pico?

De acordo com a ADA, é recomendado não se exercitar no horário de pico da ação para evitar uma possível hipoglicemia, porém isso dependerá do valor da glicemia no início do exercício e do tipo de insulina que é administrada. Mas, caso não seja possível a mudança no horário de aplicação ou mudança no horário da atividade, deve-se monitorar a glicemia e, se necessário, ingerir carboidrato durante o exercício.





William Ricardo Komatsu é graduado em Educação Física pela Fefisa, especialista em Fisiologia do Exercício e Personal Training e é pós-graduando a nível de mestrado e doutorado em Ciências Endocrinológicas pela Disciplina Endocrinologia pela Unifesp.

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

SEMANA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE

O SINDISAÚDE SÃO BORJA FORMARÁ UMA COMITIVA ONDE PARTICIPAREMOS DE UM EVENTO COMEMORATIVO A SEMANA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE,QUE REALIZAR-SE-A EM PORTO ALEGRE
NO DIA 16 DO CORRENTE MÊS.
SERÁ MONTADO UM MINI HOSPITAL NO PARQUE DA REDENÇÃO EM PORTO ALEGRE,ONDE SERÃO DADAS
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO SOBRE O FUNCIONAMENTO INTRA HOSPITALAR EM SUAS DIFERENTES UNIDADES.
ESTE EVENTO TEM COMO ORGANIZADOR A FEESSERS(FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-RS).

DUVIDAS SOBRE PRONTO SOCORRO









HOSPITAL-DIA E MATERNIDADE UNIMED-BH PRONTO ATENDIMENTO HOSPITAL UNIMED - HU CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE - CPS UNIDADE EM CONTAGEM NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE - NAS ATENÇÃO PRÉ-HOSPITALAR - APH



PA CONTORNO DÚVIDAS FREQUENTES PA CONTAGEM

Você sabia?
No vocabulário médico, urgência e emergência não significam a mesma coisa. Uma situação de urgência é aquela que requer assistência médica imediata, com ou sem risco potencial de morte. Quando há ameaça iminente à vida ou sofrimento intenso, havendo necessidade de tratamento médico imediato, trata-se de uma emergência.

Dúvidas Frequentes
Quando é que você deve procurar uma das unidades de Pronto-Atendimento da Unimed-BH? Para ajudá-lo a reconhecer situações que são verdadeiramente urgentes, verifique abaixo algumas das questões mais freqüentes sobre o assunto:

1) Preciso de um atestado de saúde, devo procurar um Pronto-Atendimento?

R: Não, essa situação não é urgente, e você não deve ocupar os médicos do PA com isso, pois pode prejudicar o atendimento a situações de real urgência. Para conseguir um atestado de saúde, marque uma consulta com seu médico de confiança, que ele poderá avaliar o seu estado e determinar a necessidade do atestado.

2) Um médico não cooperado me pediu alguns exames, posso ir ao Pronto-Atendimento para o médico de plantão transcrever o pedido em uma guia da Unimed?

R: Não, essa situação também não é urgente. Ligue para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03 e informe-se sobre como proceder.

3) Passei mal há dois dias e, na ocasião, não procurei um médico. No momento, o mal-estar já passou, mas eu gostaria de ser examinado para saber se estou bem. Posso ir ao Pronto-Atendimento?

R: Se no momento você não está com nenhum sintoma relevante, não há necessidade de procurar o Pronto-Atendimento. Mas não deixe de marcar uma consulta, de preferência com o médico que já conhece seu histórico clínico, para avaliar o seu estado. Quanto antes você for examinado, melhor. Com a saúde não se brinca.

4) Torci o pé, que está dolorido e levemente inchado, mas não sei se chega a ser uma fratura. Devo procurar o Pronto-Atendimento?

R: Sim, é para este tipo de imprevisto que existe o PA. Lá, uma equipe multidisciplinar poderá avaliar melhor a gravidade do caso.

5) Preciso trocar um curativo, ou retirar pontos de uma cirurgia que fiz. Posso fazer isso em um Pronto-Atendimento?

R: Não, o Pronto-Atendimento não faz esse tipo de serviço. Em caso de serviços ambulatoriais, a Unimed-BH tem outros serviços próprios para atender você, com agendamento simples e rápido. Basta ligar para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03.

6) Preciso de um enfermeiro que me aplique uma injeção prescrita pelo médico. Posso procurar o Pronto-Atendimento?

R: Não, o Pronto-Atendimento não realiza esse tipo de serviço. Procure preferencialmente o médico que fez sua cirurgia. Em caso de serviços ambulatoriais, a Unimed-BH tem outros serviços próprios para atender você, com agendamento simples e rápido. Basta ligar para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03.

7) Meu filho está com febre, vômitos e mal-estar. Não consigo encontrar o pediatra. Devo levá-lo a um PA?

R: Sim, o Pronto-Atendimento é para casos de mal-estar súbito, imprevistos e acidentes. Procure a unidade mais perto de você.

8) Passei o fim de semana doente, mas só procurei o PA na segunda-feira. Como trabalho aos domingos, vou precisar de atestado médico comprovando que não tinha condições de ir ao serviço. Isso é possível?

R: Não. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o atestado médico é um direito do paciente, mas só pode ser emitido com a data a partir do dia em que o médico examinou a pessoa. Neste caso, se o médico fez a consulta na segunda, ele só pode dar o atestado para este dia e os outros seguintes. Atestado médico retroativo não é possível.

9) Quais os documentos preciso apresentar para ser atendida em um PA?

R: No Pronto-Atendimento, assim como nas unidades ambulatoriais e nos consultórios médicos, os documentos necessários para aprovação de atendimento são o cartão de cliente Unimed-BH e um documento de identificação, com foto.

10) Faço uso de remédio controlado para pressão. Meu remédio acabou e não tenho receita médica. No Pronto-Atendimento, eu consigo uma nova receita?

R: Não. O PA funciona para atender pacientes com casos agudos, urgentes. Pacientes que fazem uso de medicação controlada precisam de acompanhamento constante de sua saúde. Por isso, é o médico de confiança do cliente o responsável pela emissão da receita.

11) Exames pré-admissional, demissional e check-up podem ser realizados no Pronto-Atendimento?

R: Não. O Pronto-Atendimento não faz nenhum destes procedimentos, já que não se caracterizam como urgência nem como emergência. O paciente que necessitar de alguns destes exames deve procurar o seu médico de confiança.





Para marcar e desmarcar consultas, ligue 08000 30 30 03.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

vinho



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O vinho é uma importante fonte de nutrientes antioxidantes



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O vinho é salutar desde que seus efeitos secundários, como a embriaguez, não sejam maiores que seus benefícios - e estes não são poucos. As uvas são importantes fontes de nutrientes antioxidantes, em especial os polifenóis, presentes nas cascas e nas sementes. Estudo brasileiro comparou a ação antioxidante do vinho tinto e do suco de uva e foi observado que o suco de uva possui uma atividade antioxidante significativamente inferior a do vinho tinto. Quando comparado ao vinho branco e ao vinho rose, o tinto também ganha por conter maiores quantidades de polifenóis.

» Veja o lado bom de 10 hábitos que parecem ruins

Segundo a nutricionista Eliana Pereira Vellozo, supervisora do Ambulatório de Adolescência Geral e Obesidade do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-EPM), atualmente o consumo de vinho tinto está associado a efeitos benéficos sobre o metabolismo das gorduras, o aumento da atividade antioxidante, a redução da oxidação da partícula LDL-colesterol e a melhora do estado de coagulação, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.

"Todas essas ações se devem principalmente, ao composto fenólico resveratrol, que tem importante atividade oxidante", diz. "Essa substância age no metabolismo do açúcar diminuindo seus malefícios e age aumentando a energia celular, sendo um poderoso aliado no combate ao envelhecimento", complementa a dermatologista Marcella Delcourt.

sábado, 8 de maio de 2010

homenagem a todas as mães




Poema para as Mães




Não só hoje, mas todos os dias
Penso em ti com meu carinho
Ao ver-me forte cheio de vida
Devo a ti que me guiaste.

Deu-me a vida
Ensinou-me a vivê-la
Dos problemas resolvê-los
Dos medos me deste as mãos
Fazendo calmo meu coração.

Muitas vezes
Não só Mãe foste pra mim
Pai, amigo, irmão, companheira das brincadeiras.

Sempre davas um jeitinho
De poder me acompanhar.
Segurou as minhas mãos
Me mostrando o caminho a seguir

Hoje sei como sofreste
Quando enfim soltou-me as mãos
Para que eu seguisse em frente.

Hoje sei
Que aplaude meus sucessos
Se entristece com meu pranto
Sei também que sempre estás
Braços abertos a me esperar.

Quero hoje minha
Mãe Te dizer de coração
Peço a Deus que te abençoe
Sempre em minha oração

E te abraço hoje e sempre
Com muito Amor e Gratidão.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

estresse no trabalho

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Boletim gratuito










07/05/2010
Estresse no trabalho afeta mais o coração das mulheres mais jovens
Adam Brimelow - BBC Enviar a um amigo Imprimir Coração das mulheres jovens

O estresse no trabalho aumenta o risco de doença cardíaca em mulheres com menos de 50 anos, segundo um estudo feito com mais de 12 mil enfermeiras.

A pesquisa, realizada na Dinamarca e publicada na revista científica Occupational and Environmental Medicine, sugere que a pressão no trabalho tem maior efeito sobre a saúde de mulheres mais jovens do que nas que chegaram aos 50 ou 60 anos.

Tensão no trabalho

Segundo os pesquisadores do Glostrup University Hospital, outros fatores de risco podem ter papel mais importante no desenvolvimento de problemas cardíacos nas mulheres acima dos 50 anos..

A entidade beneficente britânica British Heart Foundation recomenda que pessoas que estão sofrendo estresse no trabalho tentem lidar com o problema de maneira positiva.

Estudos anteriores já tinham ligado a tensão no trabalho a um aumento de riscos de problemas cardíacos nos homens, mas poucas pesquisas haviam sido feitas investigando o impacto do estresse sobre as mulheres.

Estresse entre enfermeiras

Participaram do estudo, iniciado em 1993, 12.116 enfermeiras com idades entre 45 e 64 anos.

Os pesquisadores perguntaram às participantes sobre o nível de pressão que sofriam no trabalho e como essa pressão as afetava pessoalmente.

Nos quinze anos seguintes, até 2008, os registros médicos das enfermeiras foram monitorados pelos pesquisadores.

Em 2008, 580 enfermeiras haviam sido admitidas em hospitais com isquemia cardíaca - incluindo 369 casos de angina e 138 ataques cardíacos.

Depois de levar em consideração fatores de risco como fumo e diabetes, os especialistas verificaram que as enfermeiras que descreveram o nível de pressão que sofriam no trabalho como "muito alto" tinham 35% mais chances de desenvolver doenças cardíacas do que as que não se sentiam afetadas pelo estresse.

Impacto nas mulheres mais jovens

E quando a equipe analisou os resultados por idade, concluiu que apenas as mulheres com 50 anos ou menos foram afetadas significativamente.

Os especialistas dizem que isso pode ser devido a mudanças no perfil de risco em grupos com idades diferentes.

"Parece que o efeito da pressão no trabalho tem maior impacto em mulheres mais jovens", eles disseram

"Isso confirma resultados de estudos anteriores sobre efeitos associados à idade, tanto em homens como em mulheres", eles acrescentaram.

"O risco menor entre enfermeiras mais velhas pode ser devido a outros fatores de risco que se tornam relativamente mais importantes com o aumento da idade".

Lidar com a pressão

June Davison, uma enfermeira especializada em doenças cardíacas que trabalha para a British Heart Foundation, disse que pessoas que enfrentam estresse no trabalho deveriam conversar com colegas ou chefes sobre como lidar com a pressão.

"Se você está sentindo a pressão, deveria tentar lidar com ela de forma positiva e ficar ativo durante o horário de trabalho", ela disse.

"Usar as escadas e caminhar uma parte do trajeto até o trabalho podem ajudar a combater o estresse e melhorar a saúde do coração".

quarta-feira, 5 de maio de 2010

aposentadorias especiais

Enfermeiras expostas a risco podem
solicitar o benefício
Foto: Dreamstime
Em vez de 30 anos de contribuição para a Previdência Social, há mulheres que podem largar o batente com apenas metade disso! Milhares e milhares de pessoas têm direito à chamada aposentadoria especial – após um período de contribuição que vai de 15 a 25 anos de trabalho!

É o caso de alguns profissionais da construção civil, metalurgia e hospitais, por exemplo. ''Trata-se de um benefício para quem tem atividade insalubre, danosa ou perigosa e depende do tempo de exposição ao risco'', explica Paulo Pastori, presidente da Comissão de Seguridade Social e Previdência Complementar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), secção São Paulo.

Se, no emprego, a profissional está exposta a ruídos excessivos (acima de 85 decibéis), radiação, calor ou frio em excesso, poeira em demasia, parasitas, bactérias e vírus, fica em ambientes muito apertados ou longo tempo em pé, pode pleitear a aposentadoria.

Tudo isso é agente de risco, mas deve ser medido – e atestado – por um médico da empresa. ''A profissão em si não assegura o benefício. É necessária a comprovação da exposição permanente a um agente nocivo acima dos limites de tolerância aceitos'', frisa Robson Marques Alves, advogado previdenciário, do Rio de Janeiro.



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terça-feira, 4 de maio de 2010

DEPRESSÃO





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DEPRESSÃO

Sinônimos e nomes relacionados:

Transtorno depressivo, depressão maior, depressão unipolar, incluindo ainda tipos diferenciados de depressão, como depressão grave, depressão psicótica, depressão atípica, depressão endógena, melancolia, depressão sazonal.

O que é a depressão?

Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.

Como se desenvolve a depressão?

Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.

As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:


Estresse
Estilo de vida
Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.

Como se diagnostica a depressão?

Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida (trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se iniciar um tratamento médico eficaz.

O que sente a pessoa deprimida?

Freqüentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou " na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro problema físico.

Como é o pensamento da pessoa deprimida?

Pensamentos que freqüentemente ocorrem com as pessoas deprimidas são os de se sentirem sem valor, culpando-se em demasia, sentindo-se fracassadas até por acontecimentos do passado. Muitas vezes questões comuns do dia-a-dia deixam os indivíduos com tais pensamentos. Muitas pessoas podem ter ainda dificuldade em pensar, sentindo-se com falhas para concentrar-se ou para tomar decisões antes corriqueiras, sentindo-se incapazes de tomá-las ou exagerando os efeitos "catastróficos" de suas possíveis decisões erradas.

Pensamentos de morte ou tentativas de suicídio

Freqüentemente a pessoa pode pensar muito em morte, em outras pessoas que já morreram, ou na sua própria morte. Muitas vezes há um desejo suicida, às vezes com tentativas de se matar, achando ser esta a " única saída " ou para " se livrar " do sofrimento, sentimentos estes provocados pela própria depressão, que fazem a pessoa culpar-se, sentir-se inútil ou um peso para os outros. Esse aspecto faz com que a depressão seja uma das principais causas de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não iniciam um tratamento médico adequado.

Sentimentos que afetam a vida diária e os relacionamentos pessoais

Freqüentemente a depressão pode afetar o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se apenas obrigações penosas, ou mesmo impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode tornar-se prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.

Como se trata a depressão?

A depressão é uma doença reversível, ou seja, há cura completa se tratada adequadamente. O tratamento médico sempre se faz necessário, sendo o tipo de tratamento relacionado ao perfil de cada paciente. Pode haver depressões leves, com poucos aspectos dos problemas mostrados anteriormente e com pouco prejuízo sobre as atividades da vida diária. Nesses casos, o acompanhamento médico é fundamental, mas o tratamento pode ser apenas psicoterápico.

Pode haver também casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico.

Os medicamentos utilizados são os antidepressivos, medicações que não causam “dependência”, são bem toleradas e seguras se prescritas e acompanhadas pelo médico. Em alguns casos faz-se necessário associar outras medicações, que podem variar de acordo com os sintomas apresentados (ansiolíticos, antipsicóticos).

Colaboradoras
Dra. Alice Sibile Koch
Dra. Dayane Diomário da Rosa















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sexta-feira, 30 de abril de 2010

DIA DO TRABALHADOR



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Dia do Trabalho
Postado por Leandro Moreira em maio 7, 2009 na categoria Datas Comemorativas

Se pararmos para pensar não teríamos porque comemorar o dia do trabalho com a Crise Mundial a maioria de trabalhadores perderam os seus empregos e agora estão morando nas ruas, sem o salário para poder pagar um aluguel e nem comprar alimentos para a sua família, é uma situação muito triste que esta acabando com a vida de milhares de pessoas pelo mundo. Na hora de crise que podemos sentir O Poder da Educação, só para quem freqüentou uma Escola e conseguiu ter um grau superior é que continua empregado, pois é um trabalhador qualificado com capacidade de exercer a sua função no mais alto nível e capacidade de fazer o trabalho de outro diminuindo a carga tributária da empresa.


Dia do Trabalho
O dia do trabalho é comemorado por vários paises no dia primeiro de maio, aqui no Brasil é feriado nacional é quando os trabalhadores param para pensar quanto é desvalorizado o salário mínimo no Brasil. Uma família com três pessoas não consegue passar o mês com um salário mínimo é preciso que a esposa trabalhe para poder complementar a renda nem que seja fazendo trabalhos manuais o pouco que entra já ajuda para cobrir as despesas. Com a evolução as Mulheres Independentes cresceram muito e tem um papel muito importante na sociedade elas estão tomando conta do mercado que á um tempo atrás era só dos homens, mas com sua competência e honestidade conseguem se desdobrar em varias funções usando sua Inteligência Emocional para ganhar espaço e respeito, só não conseguiram se igualar em salários aos homens ainda existe descriminação quanto ao sexo, mulheres ganham menos que os homens para exercer a mesma função.


Mensagem
As mulheres levam para o seu ambiente de trabalho mais descontração e sutileza. Na hora de resolver certos problemas Quando Se Trata de Inteligência a mulher esta a frente sempre tem solução para os piores problemas basta deixar com que ela resolva. Com os problemas enfrentados com a crise os trabalhadores têm medo de que as empresas entrem em Processos de Falência e que os trabalhadores percam os seus empregos, é preciso fazer algo para superar a crise e não ficar só esperando pela Ajudinha de Deus, mas correr atrás e fazer valer a pena a garra e perseverança que o povo brasileiro tem, na hora da crise é quando surgem as mais notáveis idéias para trabalhar e manter a família.


Sobre
O dia do trabalho era para ser um dia de comemoração e não de paralisação reivindicando melhores salários e empregos.Como seria maravilhoso poder pegar o salário e que esse cobrisse as despesas necessárias para passar o mês do trabalhador e que todos tivessem a oportunidade de ter um trabalho digno com salários e carteira assinada para poder viver com dignidade e segurança, é Um Faz De Contas Que Acontece, não agora, mas que um dia quem sabe deixa de ser um faz de contas e passa a ser realidade.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

assédio moral

Assédio Moral - A máscara que cai, da
pressão (não mais) oculta no Trabalho!

Vivemos em um tempo de rápidas e drásticas transformações e mudanças, nos padrões e modos de produzir e de consumir. Nessa crise sem precedentes na história da humanidade, as desigualdades sociais se expressam a partir de um modelo econômico e político excludente. A nova ordem mundial fincou seus pilares nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento gerando crises pelo capital especulativo e condenando as pobres economias a receitas recessivas praticadas por seus implacáveis organismos internacionais como o FMI, G-7, OMC, Banco Mundial etc.

A impregnação dos padrões de consumo dos países desenvolvidos como bulário a ser seguido pelas populações mundo afora desapropria e expropria a produção artística e cultural regional, impõe um modo de consumo de bens descartáveis, leva a profundas roturas no tecido social face à escassez de modelos de identificação, de afetividade e a uma crônica insatisfação, a última especialmente com o desemprego e ao "modus operandi" das relações no trabalho conduz a um quadro depressivo coletivo, como observamos com nossos irmãos latinos, da Argentina.


O que existe na
LEGISLAÇÃO

Questionário sobre
assédio moral

Bibliografia disponível
sobre assédio moral

Site: Assédio Moral

Artigo recente da Folha
de São Paulo





Além disso, a reestruturação produtiva em curso trouxe em seu bojo novas metodologias de seleção, inserção e avaliação do indivíduo no trabalho. No novo paradigma o desempenho no trabalho idealiza como "sujeito produtivo" aquele que ultrapassa metas, que silencia ante a dor (do próprio e a de terceiros) e, que navega na estrada do individualismo. A individuação passa a ser a marca, o logotipo do sujeito bem sucedido no trabalho. O trabalho em equipe passa a ter um valor secundário, pois a premiação pelo desempenho é para "apenas alguns".

O processo de avaliação de desempenho em curso nas empresas vem apontando nesta direção e paulatinamente vai se escudando nesta prática para diferenciar o tratamento dispensado a seus colaboradores, contribuindo para aumentar as distâncias entre as pessoas e reduzindo as possibilidades da solidariedade como um instrumento de defesa dos interesses de classe, do coletivo.

No contexto das relações de trabalho, as pressões advindas deste novo enfoque gerencial conduzem a uma constante opressão no ambiente de trabalho que é transmitida vertical e horizontalmente entre os gerentes e os trabalhadores em outras posições na empresa.

As conseqüências destas tensões se fazem sentir na vida cotidiana do trabalhador, interferindo com a sua qualidade de vida e levando a desajustes sociais e a transtornos psicológicos como reação de adaptação ou de enfrentamento das situações denominadas como "assédio moral no trabalho". Há relatos de depressão, ansiedade e outras formas de manifestação (ou agravamento) de doenças psíquicas ou orgânicas. Casos de suicídio têm sido relatados, como decorrência dessas situações.

O Assédio Moral se revela de inúmeras formas, gestos ou atitudes, muitas vezes dissimulados, tendo como conteúdo nuclear o desprezo, menosprezo, esquecimento, perseguição e a desqualificação da vítima. Algumas vezes pode soar como uma gozação, uma brincadeira.

A Dra. Marie-France Hirigoyen, psiquiatra e incansável pesquisadora francesa que recentemente esteve entre nós, aponta que na Europa o problema é mais presente em Empresas Estatais e Serviços Públicos. As mulheres queixam-se mais, porém a taxa de suicídios é maior nos homens, que sentem vergonha de expor, de admitir o assédio moral.
Como está sendo tratado o assédio moral na Europa...

A partir dos estudos da Dra. Marie-France Hirigoyen existe hoje uma preocupação do Parlamento Europeu em aprovar uma legislação específica sobre Assédio Moral. Países como a França, Portugal, Espanha e Bélgica já definiram uma legislação de combate ao assédio moral.



Quais são os resultados de Pesquisas no Brasil...

Pesquisa da Dra. Margarida Barreto, médica do trabalho e pesquisadora da PUC-SP constatou que 80% (oitenta por cento) dos entrevistados sofriam dores generalizadas, 45% (quarenta e cinco por cento) apresentavam aumento de pressão arterial, mais de 60% (sessenta por cento) queixavam-se das palpitações e tremores e 40% (quarenta por cento) sofriam redução da libido.

A Tabela abaixo demonstra a diversidade de sintomas apresentados segundo o sexo. Revela a forma como homens e mulheres reagem ao assédio moral de seus chefes.

Tabela 1 - Sintomas relacionados a situações de assédio moral.


Sintomas
Mulheres
Homens

Crises de choro
100
-

Dores generalizadas
80
80

Palpitações, tremores
80
40

Sentimento de inutilidade
72
40

Insônia ou sonolência excessiva
69,6
63,6

Depressão
60
70

Diminuição da libido
60
15

Sede de vingança
50
100

Aumento da pressão arterial
40
51,6

Dor de cabeça
40
33,2

Distúrbios digestivos
40
15

Tonturas
22,3
3,2

Idéia de suicídio
16,2
100

Falta de apetite
13,6
2,1

Falta de ar
10
30

Passa a beber
5
63

Tentativa de suicídio
-
18,3




Quais são as repercussões para a vítima...

O sofrimento provocado pela perversa situação do assédio moral pode manifestar-se pela presença de sintomas persistentes, tais como a cefaléia, fadiga crônica, sensação de mal estar, sensação de pressão no peito e estresse. Com a evolução do tempo progride para estados depressivos, transtornos ansiosos e em situações de extremo sofrimento podem desencadear tentativas de suicídio.

Reação de enfrentamento ao estresse provocado pelo assédio pode levar ao aumento do consumo de álcool, tabaco, drogas, medicamentos gerando ou agravando situações de dependência química concomitante. Transtornos do sono são freqüentes.

A saúde física e mental da pessoa é afetada em conjunto com o abatimento moral, o constrangimento que leva a pessoa vítima do assédio moral a degradar a sua condição de trabalho e a sua qualidade de vida. Os sintomas podem acometer diferentes sistemas orgânicos e o trabalhador pode apresentar distúrbios psicossomáticos, cardíacos, digestivos, respiratórios, endocrinológicos, dérmicos etc.

Os distúrbios são em geral, de longa duração, mesmo quando a situação é resolvida, a vítima continua a sofrer, pois não esquece o desprezo a que foi submetida, isto as impede de viver de modo pleno.

Em geral, a vítima, isolada e fragilizada, se culpa e por isso se defende mal. Começa a ficar confusa, já não sabe mais distinguir o que é anormal ou normal.

Os médicos quando não conseguem detectar porque a pessoa não está bem devem buscar aprofundar a anamnese e história médica, com especial atenção para as relações no ambiente de trabalho, pois os sintomas que a pessoa sente e que se mantém ao longo do tempo podem estar relacionados ao assédio moral que ela sofre.

A base do apoio médico e psicológico é aumentar a auto-estima da pessoa, para que ela identificando as situações de assédio possa sentir-se estimulada a tomar atitudes de enfrentamento.



Como é vista a pessoa vítima de assédio moral...

O trabalhador é taxado como maluco, paranóico (tem mania de perseguição), de que vive a inventar coisas, de que reclama muito.

Quanto mais perto da linha de produção, do chão de fábrica, mais aparente e com maior visibilidade se apresenta a situação de assédio moral. Já a nível mais alto da hierarquia, mais velado e mais dissimulado ele ocorre.



Quais são as profissões mais atingidas...

Trabalhadores da área de saúde, como os enfermeiros, professores, pessoal administrativo especialmente aqueles que atuam em empresas públicas e em serviços públicos, estão entre os profissionais que mais sofrem assédio moral.



O assédio moral existe em todos os ambientes de trabalho...

Na França, o assédio moral é praticado como meio de se ver livre de pessoas que são mais protegidas pela legislação, como os funcionários públicos e de estatais, mulheres grávidas, delegados sindicais e pessoas mais velhas. A licença médica custa mais caro e as pessoas acabam pressionadas a vender direitos, entrar em programas de incentivo a demissão voluntária, enfim, a ir para casa.



Como via de regra é o comportamento do agressor...

Um dos momentos em que se manifesta o assédio, de forma mais contundente, é quando se critica algum procedimento ou quando se denuncia alguma irregularidade. Outra situação é a negação das diferenças, quando se fica próximo da discriminação.

O agressor via de regra, se justifica pela culpa que a vítima assume. A percepção de que a vítima já não reage ou não consegue distinguir o normal do anormal perpetua a agressão.
Quando ocorrem situações nas quais o subordinado tem mais escolaridade que o chefe, ciúme, inveja podem se manifestar desde um simples olhar inquisidor ou incriminador do chefe. É o crescimento que incomoda ao chefe.

A possibilidade de dominar o outro para adquirir respeito pelo medo está muito presente. Este comportamento pode levar a contaminação de toda a hierarquia e eclodir como cascata atingindo todos os níveis da organização de forma epidêmica.

Muitas vezes, as empresas estimulam a rivalidade entre grupos ou entre pessoas do mesmo setor, isolando as pessoas para que elas se defrontem entre si.

Aumentos diferenciados para gerentes e para alguns colaboradores vem sendo uma prática constante. Muitas empresas já não concedem mais reposição linear de salário para os trabalhadores, embutem reajustes salariais para somente parte dos trabalhadores a título de promoção, driblando a reposição de perdas salariais para o conjunto dos trabalhadores.

Essa atitude e outras contribuem para fragmentar as lutas sindicais na defesa da classe trabalhadora, como ocorreu recentemente no episódio envolvendo a venda dos direitos do ATS - Adicional por Tempo de Serviço na Petrobrás.



O que fazer...

A pessoa vítima de assédio moral deve buscar anotar os episódios, ainda que fortuitos, pois são mais fáceis de esquecer, recomendando-se os seguintes passos:

1° - Anotar as agressões, dia, horário, tipo de situação, pessoa envolvida (agressor).
2° - Tentar juntar provas documentais, testemunhais da situação de assédio.
3° - Tentar conquistar aliados entre seus próprios pares (colegas).
4°- Procurar ajuda psicológica para arregimentar forças para se defender.
5° - Aconselhar-se juridicamente em seu Sindicato, para buscar uma defesa fundamentada.


A Lei do Silencio...

O que é mais grave nas histórias de assédio moral é que as testemunhas das agressões nada fazem, não tomam nenhuma atitude, pois tem medo de ao defender o colega vítima, venham a se tornar futuras vítimas.

Apelar para o espírito de solidariedade de grupo é muito importante para o enfrentamento de situações de assédio moral.

Algumas empresas ou gerentes têm adotado a postura de premiar quem pouco conversa no trabalho, quem não reclama e quem silencia diante de algum infortúnio ou dor. É o chamado silencio que pontua, que vale uma promoção.



O que diz a legislação da Previdência Social...

O INSS publicou em recente decreto (Anexo do Decreto no 3.048, de 06 de maio de 1999 - Aprova o regulamento da previdência social, e dá outras providências) uma relação de transtornos mentais e comportamentais relacionados ao trabalho (Anexo II).

A Tabela, a seguir apresenta os agentes ou fatores de risco que desencadeiam e/ou provocam essas doenças.

Tabela 2 - Agentes patogênicos causadores de doenças profissionais ou do trabalho,
conforme previsto no art. 20 da lei nº 8.213, de 1991
Transtornos mentais e comportamentais relacionados com o trabalho (Grupo V - CID-10)

Doenças
Agentes etiológicos ou fatores de risco de natureza ocupacional

VI - Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso do álcool:
Alcoolismo Crônico (Relacionado com o Trabalho) (F10.2)
1. Problemas relacionados com o emprego e com o desemprego:
Condições difíceis de trabalho (Z56.5)

2. Circunstância relativa às condições de trabalho (Y96)

VIII - Reações ao "Stress" Grave e Transtornos de Adaptação (F43.-):

Estado de "Stress" Pós-Traumático (F43.1)
1. Outras dificuldades físicas e mentais relacionadas com o trabalho:
reação após acidente do trabalho grave ou catastrófico, ou após assalto no trabalho (Z56.6)

2. Circunstância relativa às condições de trabalho (Y96)

X - Outros transtornos neuróticos especificados (inclui "Neurose Profissional") (F48.8)
1. Problemas relacionados com o emprego e com o desemprego (Z56.-):
- Desemprego (Z56.0);
- Mudança de emprego (Z56.1);
- Ameaça de perda de emprego (Z56.2);
- Ritmo de trabalho penoso (Z56.3);
- Desacordo com patrão e colegas de trabalho (Condições difíceis de trabalho) (Z56.5);
- Outras dificuldades físicas e mentais relacionadas com o trabalho (Z56.6)

XI - Transtorno do Ciclo Vigília-Sono Devido a Fatores Não-Orgânicos (F51.2)
1. Problemas relacionados com o emprego e com o desemprego:
Má adaptação à organização do horário de trabalho (Trabalho em Turnos ou Trabalho Noturno) (Z56.6)

2. Circunstância relativa às condições de trabalho (Y96)

XII - Sensação de Estar Acabado ("Síndrome de Burn-Out", "Síndrome do Esgotamento Profissional") (Z73.0)
1. Ritmo de trabalho penoso (Z56.3)

2. Outras dificuldades físicas e mentais relacionadas com o trabalho (Z56.6)




O que diz a legislação do Trabalho...

A NR-17, que trata da Ergonomia no trabalho, no item relativo à Organização do Trabalho, diz que: http://www.mtb.gov.br/Temas/SegSau/Legislacao/Normas/conteudo/nr17/default.asp

Com relaçao às condições ambientais de trabalho: Item 17.5.1. As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
Com relaçao à organização do trabalho:

17.6.1. A organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
17.6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório;
c) a exigência de tempo;
d) a determinação do conteúdo de tempo; e) o ritmo de trabalho;
f) o conteúdo das tarefas.
17.6.3. Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte:
a) para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores; (117.029-5 / I3)
b) devem ser incluídas pausas para descanso; (117.030-9 / I3)
c) quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento. (117.031-7 / I3)
17.6.4. Nas atividades de processamento eletrônico de dados, deve-se, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar o seguinte:
a) o empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores envolvidos nas atividades de digitação, baseado no número individual de toques sobre o teclado, inclusive o automatizado, para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie; (117.032-5)
b) o número máximo de toques reais exigidos pelo empregador não deve ser superior a 8 (oito) mil por hora trabalhada, sendo considerado toque real, para efeito desta NR, cada movimento de pressão sobre o teclado; (117.033-3 / I3)
c) o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados não deve exceder o limite máximo de 5 (cinco) horas, sendo que, no período de tempo restante da jornada, o trabalhador poderá exercer outras atividades, observado o disposto no art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, desde que não exijam movimentos repetitivos, nem esforço visual; (117.034-1 / I3)
d) nas atividades de entrada de dados deve haver, no mínimo, uma pausa de 10 (dez) minutos para cada 50 (cinqüenta) minutos trabalhados, não deduzidos da jornada normal de trabalho; (117.035-0 / I3)
e) quando do retorno ao trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção em relação ao número de tóques deverá ser iniciado em níveis inferiores do máximo estabelecido na alínea "b" e ser ampliada progressivamente. (117.036-8 / I3)
Os métodos gerenciais que não considerem a dimensão do ser humano e, que favoreçam a desestabilização do trabalhador seja por impor ritmos e jornadas prolongadas, cobranças descabidas, pressão de tempo para cumprimento de tarefas de responsabilidade etc. devem ser denunciados.
Processos de avaliação de desempenho com critérios questionáveis e outras formas de pressão no ambiente de trabalho devem também ser denunciadas.

Uma das formas mais clássicas de assédio moral é a demonstrada pelo congelamento do trabalhador na mesma função, com o mesmo salário sendo impedido de ascender profissionalmente e, por conseguinte não ser promovido.



Qual a pena que é aplicada aos agressores...

Na França, a legislação define como pena de prisão de 1 (um) ano ao pagamento de indenização no valor de 30 mil francos aos agressores, incluindo a empresa.

A Jurisprudência foi criada na França, a partir de situações de afastamento de empresas de pessoas vítimas de assédio moral que levaram a casos graves de tentativa de/ou suicídio.

No Brasil tramita na Câmara Federal um Projeto de Lei de Reforma do Código Penal sobre o Assédio Moral, de Autoria do Deputado Federal Marcos de Jesus - PL-PE.
(http://www.assediomoral.org/indexes/zBR-Marcos.htm).

Já existem leis em 9 Estados da Federação e, em vários municípios do Brasil. No Rio de Janeiro, Projeto de Lei de Autoria do Deputado Estadual Noel de Carvalho - PDT tramita na Assembléia Legislativa, no momento.



Como fazer a prevenção do assédio moral...

É a principal defesa contra a prática do assédio moral. Importante que se estabeleçam mecanismos de regulação nas empresas para impedir este tipo de comportamento, de desprezo pelo ser humano no trabalho.

As entidades sindicais devem se mobilizar para incluírem cláusulas no acordo coletivo que protejam os trabalhadores do assédio moral.

Na França, associações de mútua ajuda foram criadas em face de dificuldade que a pessoa tem de se defender quando se encontra na situação de assédio moral.

O assédio moral é uma das formas de representação social da degradação das relações de trabalho no mundo moderno, onde impera a figura do individualismo, da arrogância e da prepotência gerencial.

A arma mais eficaz dos trabalhadores frente às situações de assédio moral e de desrespeito com os trabalhadores ainda é a DENÚNCIA e o ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE DE CLASSE.

Alberto José de Araújo, MD, M Sc.
Assessor de Saúde Ocupacional - Sindipetro-RJ








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