NÓS DO SINDISAÚDE SÃO BORJA NOS SENTIMOS FELIZES EM RECEBER NESTE ÚLTIMO DIA 27/05/2010 A VISITA DE NOSSO AMIGO DE LUTAS SINDICAIS E GRANDE LIDER,FALAMOS
DO PRESIDENTE DO SINDISAÚDE RS O SR JOÃO ROBERTO MENEZES,GRANDE PESSOA QUE NOS
PRESENTEOU COM SUA VISITA JUNTAMENTE COM O COMPANHEIRO DO SINDISAÚDE PORTO ALEGRE
SR.RICARDO VIEIRA. FICAMOS FELIZES PELA BREVE VISITA E QUE OUTRAS EM BREVE POSSAM
ACONTECER.
SOMOS UM SINDICATO QUE REPRESENTA OS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM SÃO BORJA.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
30 hoas
Brasília, terça-feira, 25 de maio de 2010
Últimas Notícias
Semana Brasileira da Enfermagem – 12 a 20 de maio
Jornada de 30 horas - Pauta das atividades e comemorações
No próximo período de 12 a 20 de maio, mais uma vez, estaremos comemorando 50 anos da Semana Brasileira da Enfermagem, instituída pelo Decreto nº 48.202, de 1960, do então Presidente da República Juscelino Kubitschek. Tornou-se comum, em todo o País, nesta data, a realização de inúmeras atividades da categoria, no sentido de dar visibilidade à importância da profissão e seu valor histórico e social. Neste ano, além das comemorações costumeiras, a CNTS propõe à categoria acrescentar atividades em defesa da aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho desses profissionais, fortalecendo o movimento pela inclusão na ordem do dia da Câmara, aprovação pelos deputados e posterior sanção de lei pelo Presidente da República.
O ato público realizado dia 13 de abril, em parceria da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, com apoio das entidades filiadas e/ou vinculadas, que reuniu cerca de quatro mil profissionais e mostrou a força e unidade da categoria, foi a coroação de um trabalho de anos, no acompanhamento da tramitação do projeto de lei. O evento repetiu outra grande mobilização pela regulamentação da jornada de trabalho da enfermagem, realizada em 25 de março de 2009, mostrando que a categoria se mantém firme em sua reivindicação.
O caminho até a inclusão do PL 2.295 na pauta de prioridades da Câmara dos Deputados foi longo e árduo, incluindo inúmeras reuniões com parlamentares e autoridades do governo federal em busca de apoio, pressão durante as votações nas comissões, apresentação de sugestões aos relatores e distribuição de material com nossas justas razões para convencimento dos deputados pelo voto favorável. Enfim, estamos a um passo de sua...
Mais
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Mobilização pelas 30 horas para Enfermagem continua
A luta é permanente. Logo no dia seguinte à mobilização do último dia 13, as entidades parceiras na luta pela aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais, enviaram ofício solicitando audiência com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer, para reforçar o pedido de inclusão imediata da proposta para votação em plenário.
No ofício assinado pelos presidentes da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, as entidades ressaltam que a importante mobilização da categoria “representa a esperança do encaminhamento para a inclusão na ordem do dia”. E reafirmam o objetivo de “apresentar elementos de fundamentação, especialmente quanto ao impacto financeiro, seus efeitos sociais e à qualidade dos serviços de saúde dispensados aos brasileiros”.
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30 horas já!
Grande concentração reúne caravanas de todo o país
Caravanas de profissionais da Enfermagem de todo o país se reuniram nesta quarta-feira, 13, na Esplanada dos Ministérios e Congresso Nacional, para exigir a inclusão na ordem do dia da Câmara dos Deputados e aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho da categoria. A grande concentração, convocada pela CNTS, em parceria com a ABEn, o Cofen e a FNE, reuniu cerca de quatro mil profissionais e lideranças sindicais e de classe que, numa só voz, cobraram a justa e coerente reivindicação das 30 horas semanais. Os dirigentes se revezaram nos pronunciamentos em um trio elétrico, com participação de vários deputados. Mesmo sob o sol forte, os trabalhadores acompanharam a manifestação e repetiam palavras de ordem como A hora é agora, 30 horas já! ou Enfermagem na rua, a luta continua!
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Semana Brasileira da Enfermagem – 12 a 20 de maio
Jornada de 30 horas - Pauta das atividades e comemorações
No próximo período de 12 a 20 de maio, mais uma vez, estaremos comemorando 50 anos da Semana Brasileira da Enfermagem, instituída pelo Decreto nº 48.202, de 1960, do então Presidente da República Juscelino Kubitschek. Tornou-se comum, em todo o País, nesta data, a realização de inúmeras atividades da categoria, no sentido de dar visibilidade à importância da profissão e seu valor histórico e social. Neste ano, além das comemorações costumeiras, a CNTS propõe à categoria acrescentar atividades em defesa da aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho desses profissionais, fortalecendo o movimento pela inclusão na ordem do dia da Câmara, aprovação pelos deputados e posterior sanção de lei pelo Presidente da República.
O ato público realizado dia 13 de abril, em parceria da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, com apoio das entidades filiadas e/ou vinculadas, que reuniu cerca de quatro mil profissionais e mostrou a força e unidade da categoria, foi a coroação de um trabalho de anos, no acompanhamento da tramitação do projeto de lei. O evento repetiu outra grande mobilização pela regulamentação da jornada de trabalho da enfermagem, realizada em 25 de março de 2009, mostrando que a categoria se mantém firme em sua reivindicação.
O caminho até a inclusão do PL 2.295 na pauta de prioridades da Câmara dos Deputados foi longo e árduo, incluindo inúmeras reuniões com parlamentares e autoridades do governo federal em busca de apoio, pressão durante as votações nas comissões, apresentação de sugestões aos relatores e distribuição de material com nossas justas razões para convencimento dos deputados pelo voto favorável. Enfim, estamos a um passo de sua...
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Mobilização pelas 30 horas para Enfermagem continua
A luta é permanente. Logo no dia seguinte à mobilização do último dia 13, as entidades parceiras na luta pela aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais, enviaram ofício solicitando audiência com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer, para reforçar o pedido de inclusão imediata da proposta para votação em plenário.
No ofício assinado pelos presidentes da CNTS, FNE, ABEn e Cofen, as entidades ressaltam que a importante mobilização da categoria “representa a esperança do encaminhamento para a inclusão na ordem do dia”. E reafirmam o objetivo de “apresentar elementos de fundamentação, especialmente quanto ao impacto financeiro, seus efeitos sociais e à qualidade dos serviços de saúde dispensados aos brasileiros”.
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30 horas já!
Grande concentração reúne caravanas de todo o país
Caravanas de profissionais da Enfermagem de todo o país se reuniram nesta quarta-feira, 13, na Esplanada dos Ministérios e Congresso Nacional, para exigir a inclusão na ordem do dia da Câmara dos Deputados e aprovação do PL 2.295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho da categoria. A grande concentração, convocada pela CNTS, em parceria com a ABEn, o Cofen e a FNE, reuniu cerca de quatro mil profissionais e lideranças sindicais e de classe que, numa só voz, cobraram a justa e coerente reivindicação das 30 horas semanais. Os dirigentes se revezaram nos pronunciamentos em um trio elétrico, com participação de vários deputados. Mesmo sob o sol forte, os trabalhadores acompanharam a manifestação e repetiam palavras de ordem como A hora é agora, 30 horas já! ou Enfermagem na rua, a luta continua!
quinta-feira, 20 de maio de 2010
TRABALHARDEMAIS X CORAÇÃO
fas.Trabalhar demais é ruim para o coração
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração
Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração
Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.
DEPRESSÃO
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Sete dicas para combater a depressão
18 de maio de 2010 | 2 comentários | Categorias: Depressão
Manter um estado emocional positivo e combater a depressão são atitudes fundamentais na prevenção de doenças. Diversos estudos científicos já comprovaram que as boas emoções são um excelente reforço contra gripes, resfriados, alergias, obesidade, problemas de pele, hormonais, cardíacos e gástricos. Na opinião de Luiz Gonzaga Leite, chefe do Departamento de Psicologia do Hospital Santa Paula, de São Paulo, “independentemente do tamanho e do tipo de problema de cada um, é preciso ter domínio sobre os próprios pensamentos e aprender a enxergar a luz no fim do túnel”.
A depressão deve ser encarada como uma doença como outra qualquer, como o diabetes e as enfermidades do coração. Ou seja, pode ser prevenida e tem controle. Para quem não tem acesso a terapias de grupo e não tem recursos para consultar um bom psicólogo, Leite revela sete dicas para combater o estresse sem custo algum e sem remédios:
— Pare de se culpar
Há um tipo de pessoa com altíssimo nível de autocrítica e que acredita ser culpada por todos os problemas, incluindo os das pessoas à sua volta. Essa dica serve para todos nós: é necessário começar a dividir o problema em partes e verificar exatamente qual é o seu papel para que a situação sofra mudanças favoráveis. Não se martirize pelo que está fora do seu alcance.
— Perca o medo de envelhecer
Tem muita gente que se deprime ao se imaginar em desvantagem na vida profissional e pessoal somente porque passou dos 30, 40 ou 50 anos. Encare a crise da meia-idade como mais uma possibilidade de crescimento pessoal, de dar uma virada profissional e afetiva. Se seu parceiro está passando por isso, aceite a situação como algo natural do processo de amadurecimento e, talvez, conjugal. Exponha suas opiniões com serenidade e aproveite você também para definir a qualidade de vida que quer para si de agora em diante.
— Desabafe de vez em quando
É sempre importante cultivar amigos e ter um bom relacionamento com familiares, principalmente quando se quer desabafar. Claro que você deve evitar reclamar de tudo e de todos para os que estão próximos. Nada disso! Mas ter com quem se abrir e estar pronto para ouvir o que nem sempre se quer ouvir é um passo importante para evitar o estresse.
— Pratique exercícios
Não é preciso se transformar num maratonista. Se você caminhar vigorosamente três dias por semana, durante 30 minutos, não apenas se sentirá mais saudável como também perceberá que o bom humor será mais constante na sua vida.
— Atenha-se à rotina normal
Pessoas em crise de depressão geralmente se sentem desestimuladas para cumprir inclusive tarefas simples, como lavar a louça, levar os filhos ao colégio, fazer uma boa refeição ou até mesmo caprichar na higiene diária. Nesses momentos, insistir em cumprir tudo o que faz parte da rotina faz parte do processo de cura.
— Evite álcool e drogas
Algumas pessoas com depressão acabam recorrendo ao álcool e às drogas com intenção de se livrar do problema. Esse é um dos piores erros que se pode cometer, já que, a longo prazo, essas substâncias afetarão a química cerebral e certamente colocarão em risco seus relacionamentos no trabalho, na vida a dois e em família.
— Coma e durma bem
Alguns alimentos comprovadamente fazem bem à saúde e proporcionam bem-estar. Portanto, vale a pena incluir mais frutas e vegetais na alimentação, assim como peixes, grãos integrais e proteínas. Dormir bem é outra dica de combate à depressão. Mas preste atenção: não se entregue ao sono o dia inteiro. Combata o desânimo tentando dormir entre seis e oito horas por noite e utilizando o dia para cumprir com boa disposição todas as tarefas.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 11:14
Trabalhar demais é ruim para o coração
15 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: Coração
Trabalhar três horas a mais que a média normal (sete a oito horas diárias) expõe a pessoa a um risco 60% maior de desenvolver problemas cardíacos, segundo um estudo publicado pelo European Heart Journal.
Um total de 6.014 trabalhadores londrinos com idades entre 39 e 61 anos (4.262 homens e 1.752 mulheres) e sem patologia cardíaca foram acompanhados durante 11 anos em média, até 2002-2004, como parte de um amplo estudo batizado de Whitehall II.
Durante os 11,2 anos de acompanhamento, 369 dos voluntários morreram de problemas cardíacos ou tiveram um acidente cardíaco não fatal ou uma angina de peito.
— As relações entre as longas horas de trabalho e as enfermidades cardiovasculares são independentes de um conjunto de fatores de risco medidos no início do estudo, como o tabaco, o excesso de peso ou uma taxa elevada de colesterol — precisou Marianna Virtanen, que dirigiu o estudo do Finnish Institute of Occupational Health (Helsinque) e da University College of London, em um comunicado.
Quem trabalha mais do que a norma geralmente são homens, mais jovens que a média do grupo e que ocupam postos de maior responsabilidade.
Se a relação entre as horas adicionais de trabalho e as enfermidades cardiovasculares parece clara, a causa nem tanto, segundo os autores. Uma pista pode ser que o trabalho adicional afetaria o metabolismo ou encobriria os estados depressivos, de ansiedade ou de falta de sono.
O “presentismo doentio” através do qual, ao contrário do ausentismo, os empregados vão trabalhar inclusive doentes, ignorando os sintomas e sem consultar um médico, pode igualmente estar entre as causas do problema. No entanto, as pessoas que gostam de seu trabalho e têm tendência a trabalhar mais simplesmente pelo prazer poderão sofrer um risco menor de enfermidade cardíaca.
Marianna Virtanen avalia várias pistas, como costumes pouco saudáveis e fatores de risco mais extensos entre as pessoas que trabalham em excesso.
— Outra possibilidade é que o estresse crônico (geralmente associado às longas horas de trabalho) afete o organismo — acrescenta, explicando que ainda são necessárias pesquisas adicionais.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:41
Risco no açaí mal higienizado
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Alimentação, Higiene
O protozoário causador da doença de Chagas sobrevive na polpa do açaí mal higienizado, mesmo que o produto seja congelado a 20°C negativos. Somente a correta pasteurização — tratamento térmico que envolve aquecimento e rápido resfriamento —, que ainda não é obrigatória no Brasil, consegue eliminar o microrganismo. Os dados são de pesquisa concluída recentemente, liderada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Os autores do trabalho, realizado a pedido do Ministério da Saúde, destacam que higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção. O açaí industrializado, consumido nas grandes cidades, passa em teoria pelos processos, dizem os cientistas, e deve ser registrado no Ministério da Agricultura. A pasta informou ainda que, apesar de a legislação nacional ainda não exigir a pasteurização, visitas de fiscais às fábricas têm demonstrado que a maioria das empresas possui máquinas para realizá-la, em razão de exigência do mercado externo.
Por causa disso, informou ainda o ministério, o órgão “avalia a possibilidade de desenvolver estudos sobre metodologias de pasteurização” para a polpa de açaí. A pasteurização vinha sendo defendida pelo Ministério da Saúde desde meados da década passada.
A reportagem não conseguiu localizar representantes dos produtores de açaí.
Segundo destaca Luiz Augusto Passos, do Centro Multidisciplinar para a Investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o estudo, publicado na revista Advances in Food and Nutrition Research, é o primeiro a comprovar efetivamente que a polpa do fruto pode transmitir a doença de Chagas, apesar das suspeitas.
— Não havia dado que mostrasse que essa via era factível — disse o cientista, que trabalhou ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo.
Saiba mais
— A doença de Chagas é uma doença infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi.
— Pode ser adquirida por meio do contato direto com as fezes do inseto chamado barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos.
— No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos pela população.
— Só no ano passado, o Brasil registrou 226 casos da doença, a maioria deles no Pará e, calcula-se, 80% ligados ao consumo de alimentos, principalmente o açaí.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:22
Fibromialgia é mais comum entre mulheres
15 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Saiba mais
A interação entre médico e paciente é fundamental para um diagnóstico correto da fibromialgia, pois não há raio x ou exame de sangue que acuse a doença. A constatação é feita exclusivamente por meio da consulta médica. A causa da fibromialgia ainda não é totalmente conhecida. O aspecto central é uma sensibilidade dolorosa amplificada e associada ao aumento do estresse. Embora os especialistas saibam que a síndrome se desenvolve predominantemente nas mulheres, ainda não há uma explicação precisa para isso.
— Acredita-se em influência genética, hormonal e cultural — explica o reumatologista José Eduardo Martinez, professor da Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba e membro da Comissão de Fibromialgia, Dor e outros Reumatismos de Partes Moles da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Algumas pessoas acreditam que, por sentir dor em várias partes do corpo, já têm a doença. Porém, a fibromialgia não é a única causa de dores músculo-esqueléticas.
— Por isso, cabe ao paciente explicar com detalhes como é a dor que sente, além de informar outros sintomas que a acompanham. Essas informações, associadas a um bom exame físico, marcam o diferencial do diagnóstico — afirma o especialista.
Dados recentes demonstram que a patologia é diagnosticada em pelo menos 5% dos pacientes que vão a um consultório de clínica médica devido a algum tipo de dor e em 10% a 15% dos pacientes que procuram um consultório de reumatologia.
Vale também prestar atenção a outros sintomas que acompanham essas dores, como fadiga exagerada, distúrbios do sono, dores de cabeça, alterações intestinais, entre outros.
— Com essas informações, o médico terá mais subsídios para um diagnóstico correto, sempre relacionando esses dados ao histórico do paciente e aos achados do exame físico — conta Martinez.
Diferentemente das demais doenças reumáticas, a fibromialgia não atinge predominantemente as articulações. Mas a dor, de moderada a intensa, toma conta do corpo todo.
— Estima-se que cerca de 4% da população mundial sofram com a doença e que existam 4,8 milhões de fibromiálgicos no Brasil, mas apenas 2,5% deles recebem tratamento adequado — explica o médico.
A sensibilidade ao toque é o que mais incomoda os pacientes, pois muitas vezes um simples carinho pode desencadear uma dor insuportável. Porém, se tratado adequadamente, o portador pode levar uma vida com boa qualidade.
— Mas para que isso ocorra o paciente deve mudar a sua postura diante do estresse, praticar exercícios e seguir as orientações médicas buscando uma melhor qualidade de vida.
Sabe-se que os exercícios físicos auxiliam muito na recuperação de pacientes, pois atuam nos mecanismos da dor, combatem o estresse, depressão e ansiedade, além de melhorar o condicionamento físico. É muito importante que a pessoa com fibromialgia entenda que, assim como o tratamento medicamentoso, que atualmente pode ser feito com Lyrica (pregabalina), antidepressivos e analgésicos, a atividade física regular deve ser mantida continuamente para uma melhora gradativa.
— Os exercícios físicos reduzem a sensação de dor e diminuem os distúrbios do sono, já que várias substâncias são liberadas durante a prática, como endorfinas (analgésicas) e somatostatina (promove o trofismo muscular). As atividades aeróbicas, porém, devem ser de baixo impacto, como caminhadas, natação e hidroginástica.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:13
Gravidez pode alterar a visão
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: Gravidez, Olhos
Durante a gestação, as alterações hormonais influem na saúde ocular, aumentando o risco de doenças nos olhos. De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, a maioria das gestantes apresenta a síndrome do olho seco, uma alteração na quantidade ou na qualidade da produção lacrimal que está relacionada ao aumento da produção de estrogênio.
Os sintomas são: ardência, coceira, queimação, olhos vermelhos e irritados, visão borrada que melhora com o piscar, lacrimejamento excessivo, sensibilidade à luz, desconforto após ver TV, ler ou trabalhar ao computador.
O tratamento é simples. Neto explica que, por ser um problema temporário, é feito com lágrima artificial (colírio), que é uma medicação inócua, sem efeitos adversos sobre o feto. Em muitos casos, ressalta, basta estimular a produção lacrimal por meio de uma dieta com pouco carboidrato, gordura e carne bovina, porém rica em vitaminas A e E (presentes em frutas, verduras e legumes), além da suplementação com ômega 3, encontrado nas sementes de linhaça, nozes e algumas verduras.
O especialista afirma que a maior retenção de líquido durante a gestação também provoca alterações na superfície da córnea que induzem a mudanças no grau dos óculos ou das lentes de contato. Essa alteração na refração geralmente desaparece após o parto, e por isso não é indicada a troca de lentes durante a gravidez. O ideal, observa, é fazer um exame de vista depois do nascimento do bebê para checar se houve alteração permanente.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:14
Suor excessivo pode ser sintoma de hipertireoidismo
8 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1
O aumento da produção de suor pelas glândulas sudoríparas, chamado de hiperidrose, é um dos sinais que sugerem o diagnóstico do hipertireoidismo. De acordo com a endocrinologista Vivian Estefan, o hipertireoidismo ocorre quando existe uma produção aumentada do hormônio tireoidiano, causando uma série de sintomas, entre eles o suor excessivo.
— A hiperidrose é um sintoma desagradável que afeta todas as faixas etárias, sendo mais frequente nos jovens. Pode acarretar problemas psicológicos e sociais e se manifesta em vários locais do corpo, principalmente nas dobras (axila, virilha, nuca), nas mãos e nos pés — explica a médica.
O hipertireoidismo é mais frequente entre 20 e 50 anos, mas crianças a partir dos oito anos já manifestam a doença.
— Crianças que transpiram de forma excessiva mesmo sem a prática de atividade física devem ser observadas com atenção pelos pais — alerta.
Para evitar a hiperidrose causada pelo hipertireoidismo, o tratamento deve ser realizado com medicamentos que controlem o excesso de hormônio tireoidiano.
— Se a causa do aumento de suor for o hipertireoidismo, tratamentos específicos que visam diminuir a secreção sudorípara não resolverão o problema — explica Vivian.
Se o caso for somente de hiperidrose localizada, e não houver outra causa associada, o tratamento mais eficiente e definitivo é a cirurgia.
— O procedimento cirúrgico pode alcançar mais de 95% de sucesso. Há um tratamento à base de toxina botulínica, porém a solução é passageira, podendo durar, no máximo, de seis a sete meses — afirma o cirurgião torácico Hassan Ahmed Yassine Neto.
permalinkPostado por Larissa Roso, às 6:03
Estresse causado por computador
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1
Máquinas que travam, sistemas que ficam inexplicavelmente lentos, dificuldade em se lidar com o suporte técnico. Esses problemas, tão comuns da era digital, estão na raiz da Síndrome do Estresse Computacional (CSS, na sigla em inglês), revela um estudo.
_ Os consumidores de hoje, dependentes de meios digitais, são crescentemente esmagados e desnorteados por problemas e obstáculos técnicos em suas vidas cotidianas _ revelou um centro de pesquisas industrial em um estudo intitulado Combatendo a Síndrome do Estresse Computacional.
Entre as principais fontes de dores de cabeça digitais, o estudo apontou computadores e equipamentos complexos e frustrantes, falhas técnicas, infecções por vírus e longas esperas para solucionar problemas.
As descobertas se basearam em uma pesquisa feita com mais de mil pessoas na América do Norte por um Comitê de Experiência do Consumidor, criado pelo Chief Marketing Officer Council (CMO), órgão dedicado a pesquisas industriais, para identificar formas de se manter os consumidores satisfeitos no altamente competitivo setor de comunicações.
_ A realidade é que problemas numerosos e persistentes afetam a maioria dos usuários de computadores, criando angústia e ansiedade desnecessárias. Usuários digitalmente dependentes estão ficando saturados e frustrados com o atual estado de estresse relacionado ao computador e claramente procuram uma forma melhor de lidar com ele, reduzindo-o _ destacou o estudo.
Das pessoas consultadas, 94% disseram depender de computadores em sua vida pessoal. Quase dois terços dos usuários precisaram contatar suporte técnico ou vivenciaram a Síndrome de Estresse Computacional no ano passado, diz o estudo.
_ Os usuários enfrentam um estado continuado de ansiedade e desafio técnicos ao configurar novos produtos digitais, atualizar softwares e migrar para novos aplicativos e sistemas operacionais, bem como ao lidar com infecções de malware, ameaças na web, roubo e identidade e outros _ aponta a pesquisa.
Outros 40% dos usuários de computador experimentaram falhas de sistema no último ano, e mais da metade teve de procurar ajuda para resolver problemas técnicos, destacou o instituto Pew Center Research, citado no estudo.
_ Por serem tão importantes para nós, os computadores são uma faca de dois gumes. Quando funcionam adequadamente, são ótimos. Mas quando algo sai errado, imediatamente entramos em pânico _ disse Murray Feingold, médica americana, apontada no estudo como criadora do termo CSS.
permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00
A ação de bactérias em hospitais
1 de maio de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1
Uma equipe de pesquisadores taiwaneses anunciou a descoberta de como os estafilococos da pele desenvolvem resistência aos antibióticos e causam tantas mortes entre os pacientes hospitalizados.
O Staphylococcus epidermidis vive na pele das pessoas saudáveis sem causar danos, mas é fatal para pacientes hospitalizados com baixas defesas ou com qualquer tipo de implante cirúrgico, disse o diretor da equipe, Andrew H.J. Wang.
_ A bactéria se protege das defesas do corpo e dos antibióticos com a produção de um biofilme, que se desenvolve porque os antibióticos bloqueiam uma proteína _ assinalou Wang, vice-presidente da Academia Sínica.
Agora o desafio é desenvolver remédios que evitem o bloqueio dessa proteína e o conseguinte desenvolvimento da camada que protege a bactéria das defesas do corpo, disse o pesquisador.
_ Esperamos pelo desenvolvimento de remédios, com a ajuda da biologia estrutural, que não provoquem a desativação da proteína (TcaR) _ apontou Wang.
Outra solução para o problema é revisar os antibióticos disponíveis para ver se alguns não interagem com o TcaR, acrescentou especialista.
O artigo sobre esta pesquisa, chamado Um estudo estrutural do TcaR e seus complexos com múltiplos antibióticos do estafilococos da pele, foi publicado em inglês na revista acadêmica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00
A origem da gagueira
1 de maio de 2010 | 1 comentário | Categorias: 1
Nos dias de hoje, algumas pessoas ainda acreditam que a gagueira, um dos distúrbios da fala, tem origem psicológica. Por conta disso, cientistas e pesquisadores continuam a realizar estudos para detectar a causa do problema. Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), o problema central da gagueira consiste em uma dificuldade do cérebro para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar automaticamente para o próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica “presa” em algum som ou sílaba até que o cérebro consiga gerar o comando necessário para dar prosseguimento ao restante da palavra.
_ A gagueira é um distúrbio em que acontecem quebras ou rupturas involuntárias no fluxo da fala. Ela é caracterizada por repetições de sons, sílabas, palavras, prolongamentos, bloqueios e pausas. A pessoa que gagueja sabe exatamente o que quer dizer, mas tem dificuldade na automatização e na temporalização dos movimentos da fala _ explica a fonoaudióloga Érica Ferraz.
Segundo a especialista, a pessoa com gagueira não tem nenhum problema na boca ou na língua, nem dificuldade para elaborar o raciocínio, mas uma disfunção no cérebro que torna difícil a percepção de quando começa e quando termina um som.
_ Desta forma, a gagueira não está relacionada à inteligência e também não é contagiosa _ ressalta Érica.
Além das causas neurológicas, estudos científicos também indicam que a gagueira é causada por múltiplos fatores, entre eles o genético _ em que pessoas da mesma família, de diferentes gerações, carregam o gene responsável pela gagueira, que pode ou não se manifestar, dependendo da interação com os fatores sociais e psicológicos a que a pessoa é exposta.
_ A gagueira também pode ter como causa, fatores orgânicos, como disfunções ou lesões cerebrais _ diz a fonoaudióloga.
Auxílio no tratamento
Para o tratamento da gagueira foi desenvolvido o SpeechEasy, um pequeno e discreto aparelho utilizado na região interna da orelha, que simula o “efeito coro” _ um fenômeno natural e tema de muitas pesquisas há décadas. O “efeito coro” ocorre quando uma pessoa que gagueja fala ou lê ao mesmo tempo em que outra pessoa, reduzindo a gagueira.
O SpeechEasy, por fazer a voz do usuário alcançar o cérebro com um ligeiro atraso e com um tom diferente, fornece a sensação de a pessoa estar falando ao mesmo tempo em que outro indivíduo, desencadeando o efeito coro, que reduz a gagueira. O produto favorece a fluência da fala em situações cotidianas, promovendo o bem-estar e melhor qualidade de vida ao usuário.
A tecnologia aplicada no SpeechEasy possibilita o aumento da fluência em diversas situações. No entanto, é importante ressaltar que o equipamento não é cura e sim um auxílio no tratamento da gagueira.
Pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostraram que 80% dos usuários se sentem satisfeitos com o uso do equipamento. Mais de 85% dos clientes apresentam como vantagens o aumento de confiança, liberdade e auto-estima, assim como a melhora nos relacionamentos sociais e profissionais.
Segundo o Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), a incidência da gagueira no Brasil é de 5%, ou seja, 9,5 milhões de brasileiros estão passando por um período de gagueira neste momento. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1,9 milhão de brasileiros gaguejam há muitos anos de forma persistente.
Novo estudo
Recentemente, um novo estudo foi apresentado pelo Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação, um dos institutos nacionais de saúde do governo norte-americano. As pesquisas, realizadas por um grupo de cientistas nos Estados Unidos, apontaram três genes como causadores da gagueira em indivíduos na Inglaterra, no Paquistão e nos Estados Unidos. Mutações em dois desses genes haviam sido anteriormente identificadas em outros distúrbios metabólicos também envolvendo o ciclo celular.
O grupo sequenciou a região em torno deste terceiro gene e identificou mutações em um gene conhecido como GNPTAB nas pessoas que gaguejam.
Em seguida, os pesquisadores analisaram os genes de 123 outros paquistaneses que gaguejam _ 46 que pertenciam às famílias examinadas inicialmente e 77 sem relação com os demais _ e 96 pessoas que não sofriam com o problema.
Os cientistas encontraram indivíduos que gaguejam com a mesma mutação genética descoberta nas famílias iniciais. O trabalho foi repetido com 546 ingleses e norte-americanos, e obteve-se um resultado semelhante. Os pesquisadores descobriram a mesma mutação observada nos paquistaneses, em pessoas que gaguejam, desses dois países.
Os especialistas estimam que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um dos três genes identificados. Na sequência da pesquisa, será conduzido um estudo epidemiológico mundial para determinar melhor o percentual da população que carrega uma ou mais dessas variantes genéticas.
permalinkPostado por cassia_duarte, às 8:00
Ingestão de álcool piora alergias
24 de abril de 2010 | Comente aqui | Categorias: 1
Estudos descobriram que o álcool pode causar ou piorar os sintomas comuns da asma e da febre do feno, como espirros, coceiras, dor de cabeça e tosse.
Mas o problema nem sempre é o próprio álcool. Cerveja, vinho e licor contêm histamina, produzida pela levedura e bactérias durante o processo de fermentação. A histamina, é claro, é o químico que deflagra sintomas de alergia. Cerveja e vinho também contêm sulfitos, outro grupo de compostos conhecido por provocar asma e outros sintomas parecidos com alergia.
Num estudo realizado na Suécia, em 2005, cientistas observaram milhares de pessoas e descobriram que, em comparação com a população em geral, os participantes com diagnóstico de asma, bronquite e febre do feno tiveram muito mais tendência a apresentar espirros, nariz escorrendo e sintomas nas vias respiratórias depois de tomar um drinque.
Vinho branco e vinho tinto foram os elementos que mais deflagraram esses sintomas, e as mulheres, por razões desconhecidas, tiveram duas vezes mais probabilidade de serem afetadas.
Outro estudo com milhares de mulheres, publicado no jornal Clinical and Experimental Allergy em 2008, descobriu que tomar mais de duas taças de vinho por dia praticamente dobra o risco de sintomas de alergia, mesmo entre mulheres livres de alergias sazonais e perenes no início do estudo.
Também é bom evitar outros alimentos que contenham ou liberem histamina, como queijos envelhecidos, produtos em conserva ou fermentados e alimentos que contenham levedura, como pão, cidra e uvas.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
diabetes x exercicio fisico
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Diabetes x Exercícios Físicos
Bem-estar - Fitness
Dê sua opinião 12345(1 - voto(s))Escrito por William Ricardo Komatsu
Seg, 21 de Setembro de 2009 10:11
É comum as pessoas pensarem que os diabéticos não praticam exercícios físicos por medo de provocar hipoglicemia?
Acredito que não seja esse o motivo de eles não praticarem o exercício físico, mas todos devem ter conhecimento dos riscos e tomar os cuidados necessários caso ocorra a hipoglicemia durante o exercício. Não se deve praticar qualquer tipo de atividade física sem monitorar a glicemia.
Quais os exercícios que a pessoa com diabetes deve ou pode fazer?
Os exercícios recomendados são aqueles com os quais a pessoa tem uma maior afinidade. Não adianta impor exercícios em que o portador de diabetes não se sinta bem ou que não goste. Não se deve pensar em exercícios somente para obter um bom controle glicêmico. Um programa ideal para obter sucesso no controle do diabetes deverá conter exercícios que englobem a capacidade aeróbica, o fortalecimento muscular e o aumento da flexibilidade. Portanto, qualquer exercício pode ser feito com uma orientação adequada.
Quais benefícios a prática de exercícios físicos traz para o diabético?
Diminuição da resistência insulínica, aumento da ação da insulina e dos medicamentos orais, captação de glicose no período pós-exercícios, controle do peso corporal, colaborando na redução dos riscos cardiovasculares, aumento do fluxo sanguíneo e da circulação dos membros inferiores, prevenindo aterosclerose, contribuição na redução do colesterol e triglicérides, redução da pressão arterial, diminuição da perda de massa óssea e aumento de força muscular, contribuindo na diminuição dos riscos de quedas, melhora da sensação de bem-estar e diminuição da ansiedade e depressão.
A ingestão de suplementos alimentares pode ser feita? Que cuidados devem ser tomados nesse sentido?
O ideal é consultar um nutricionista e fazer uma avaliação nutricional. Deve-se levar em conta se possui alguma complicação crônica do diabetes, como a nefropatia. Nesse caso é contraindicada a suplementação de proteínas, que é bastante utilizada para aumento de massa muscular. A ingestão de alimentos é sempre a mais indicada.
E quais outros cuidados e dicas os diabéticos podem adotar?
O exame médico autorizando a prática do exercício, com o eletrocardiograma de esforço sugerido pela Associação Americana de Diabetes (ADA) para acima de 35 anos, e o exame oftalmológico no caso de complicações crônicas são essenciais para iniciar a prática da atividade física. Podemos ainda incluir a Avaliação Física, em que são avaliadas as condições físicas atuais para uma adequada e individualizada prescrição do exercício. A pessoa deve levar consigo um cartão de identificação dizendo que é diabético, onde esteja anotado como proceder em caso de emergência (nome do médico, telefone, como lidar com hipoglicemia etc.).
Para os usuários de insulina, é correto afirmar que as atividades físicas não devem coincidir com o horário de pico?
De acordo com a ADA, é recomendado não se exercitar no horário de pico da ação para evitar uma possível hipoglicemia, porém isso dependerá do valor da glicemia no início do exercício e do tipo de insulina que é administrada. Mas, caso não seja possível a mudança no horário de aplicação ou mudança no horário da atividade, deve-se monitorar a glicemia e, se necessário, ingerir carboidrato durante o exercício.
William Ricardo Komatsu é graduado em Educação Física pela Fefisa, especialista em Fisiologia do Exercício e Personal Training e é pós-graduando a nível de mestrado e doutorado em Ciências Endocrinológicas pela Disciplina Endocrinologia pela Unifesp.
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quarta-feira, 12 de maio de 2010
SEMANA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE
O SINDISAÚDE SÃO BORJA FORMARÁ UMA COMITIVA ONDE PARTICIPAREMOS DE UM EVENTO COMEMORATIVO A SEMANA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE,QUE REALIZAR-SE-A EM PORTO ALEGRE
NO DIA 16 DO CORRENTE MÊS.
SERÁ MONTADO UM MINI HOSPITAL NO PARQUE DA REDENÇÃO EM PORTO ALEGRE,ONDE SERÃO DADAS
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO SOBRE O FUNCIONAMENTO INTRA HOSPITALAR EM SUAS DIFERENTES UNIDADES.
ESTE EVENTO TEM COMO ORGANIZADOR A FEESSERS(FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-RS).
NO DIA 16 DO CORRENTE MÊS.
SERÁ MONTADO UM MINI HOSPITAL NO PARQUE DA REDENÇÃO EM PORTO ALEGRE,ONDE SERÃO DADAS
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO SOBRE O FUNCIONAMENTO INTRA HOSPITALAR EM SUAS DIFERENTES UNIDADES.
ESTE EVENTO TEM COMO ORGANIZADOR A FEESSERS(FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-RS).
DUVIDAS SOBRE PRONTO SOCORRO
HOSPITAL-DIA E MATERNIDADE UNIMED-BH PRONTO ATENDIMENTO HOSPITAL UNIMED - HU CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE - CPS UNIDADE EM CONTAGEM NÚCLEO DE ATENÇÃO À SAÚDE - NAS ATENÇÃO PRÉ-HOSPITALAR - APH
PA CONTORNO DÚVIDAS FREQUENTES PA CONTAGEM
Você sabia?
No vocabulário médico, urgência e emergência não significam a mesma coisa. Uma situação de urgência é aquela que requer assistência médica imediata, com ou sem risco potencial de morte. Quando há ameaça iminente à vida ou sofrimento intenso, havendo necessidade de tratamento médico imediato, trata-se de uma emergência.
Dúvidas Frequentes
Quando é que você deve procurar uma das unidades de Pronto-Atendimento da Unimed-BH? Para ajudá-lo a reconhecer situações que são verdadeiramente urgentes, verifique abaixo algumas das questões mais freqüentes sobre o assunto:
1) Preciso de um atestado de saúde, devo procurar um Pronto-Atendimento?
R: Não, essa situação não é urgente, e você não deve ocupar os médicos do PA com isso, pois pode prejudicar o atendimento a situações de real urgência. Para conseguir um atestado de saúde, marque uma consulta com seu médico de confiança, que ele poderá avaliar o seu estado e determinar a necessidade do atestado.
2) Um médico não cooperado me pediu alguns exames, posso ir ao Pronto-Atendimento para o médico de plantão transcrever o pedido em uma guia da Unimed?
R: Não, essa situação também não é urgente. Ligue para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03 e informe-se sobre como proceder.
3) Passei mal há dois dias e, na ocasião, não procurei um médico. No momento, o mal-estar já passou, mas eu gostaria de ser examinado para saber se estou bem. Posso ir ao Pronto-Atendimento?
R: Se no momento você não está com nenhum sintoma relevante, não há necessidade de procurar o Pronto-Atendimento. Mas não deixe de marcar uma consulta, de preferência com o médico que já conhece seu histórico clínico, para avaliar o seu estado. Quanto antes você for examinado, melhor. Com a saúde não se brinca.
4) Torci o pé, que está dolorido e levemente inchado, mas não sei se chega a ser uma fratura. Devo procurar o Pronto-Atendimento?
R: Sim, é para este tipo de imprevisto que existe o PA. Lá, uma equipe multidisciplinar poderá avaliar melhor a gravidade do caso.
5) Preciso trocar um curativo, ou retirar pontos de uma cirurgia que fiz. Posso fazer isso em um Pronto-Atendimento?
R: Não, o Pronto-Atendimento não faz esse tipo de serviço. Em caso de serviços ambulatoriais, a Unimed-BH tem outros serviços próprios para atender você, com agendamento simples e rápido. Basta ligar para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03.
6) Preciso de um enfermeiro que me aplique uma injeção prescrita pelo médico. Posso procurar o Pronto-Atendimento?
R: Não, o Pronto-Atendimento não realiza esse tipo de serviço. Procure preferencialmente o médico que fez sua cirurgia. Em caso de serviços ambulatoriais, a Unimed-BH tem outros serviços próprios para atender você, com agendamento simples e rápido. Basta ligar para o Unidisk (SAC) 08000 30 30 03.
7) Meu filho está com febre, vômitos e mal-estar. Não consigo encontrar o pediatra. Devo levá-lo a um PA?
R: Sim, o Pronto-Atendimento é para casos de mal-estar súbito, imprevistos e acidentes. Procure a unidade mais perto de você.
8) Passei o fim de semana doente, mas só procurei o PA na segunda-feira. Como trabalho aos domingos, vou precisar de atestado médico comprovando que não tinha condições de ir ao serviço. Isso é possível?
R: Não. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o atestado médico é um direito do paciente, mas só pode ser emitido com a data a partir do dia em que o médico examinou a pessoa. Neste caso, se o médico fez a consulta na segunda, ele só pode dar o atestado para este dia e os outros seguintes. Atestado médico retroativo não é possível.
9) Quais os documentos preciso apresentar para ser atendida em um PA?
R: No Pronto-Atendimento, assim como nas unidades ambulatoriais e nos consultórios médicos, os documentos necessários para aprovação de atendimento são o cartão de cliente Unimed-BH e um documento de identificação, com foto.
10) Faço uso de remédio controlado para pressão. Meu remédio acabou e não tenho receita médica. No Pronto-Atendimento, eu consigo uma nova receita?
R: Não. O PA funciona para atender pacientes com casos agudos, urgentes. Pacientes que fazem uso de medicação controlada precisam de acompanhamento constante de sua saúde. Por isso, é o médico de confiança do cliente o responsável pela emissão da receita.
11) Exames pré-admissional, demissional e check-up podem ser realizados no Pronto-Atendimento?
R: Não. O Pronto-Atendimento não faz nenhum destes procedimentos, já que não se caracterizam como urgência nem como emergência. O paciente que necessitar de alguns destes exames deve procurar o seu médico de confiança.
Para marcar e desmarcar consultas, ligue 08000 30 30 03.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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O vinho é uma importante fonte de nutrientes antioxidantes
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O vinho é salutar desde que seus efeitos secundários, como a embriaguez, não sejam maiores que seus benefícios - e estes não são poucos. As uvas são importantes fontes de nutrientes antioxidantes, em especial os polifenóis, presentes nas cascas e nas sementes. Estudo brasileiro comparou a ação antioxidante do vinho tinto e do suco de uva e foi observado que o suco de uva possui uma atividade antioxidante significativamente inferior a do vinho tinto. Quando comparado ao vinho branco e ao vinho rose, o tinto também ganha por conter maiores quantidades de polifenóis.
» Veja o lado bom de 10 hábitos que parecem ruins
Segundo a nutricionista Eliana Pereira Vellozo, supervisora do Ambulatório de Adolescência Geral e Obesidade do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-EPM), atualmente o consumo de vinho tinto está associado a efeitos benéficos sobre o metabolismo das gorduras, o aumento da atividade antioxidante, a redução da oxidação da partícula LDL-colesterol e a melhora do estado de coagulação, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.
"Todas essas ações se devem principalmente, ao composto fenólico resveratrol, que tem importante atividade oxidante", diz. "Essa substância age no metabolismo do açúcar diminuindo seus malefícios e age aumentando a energia celular, sendo um poderoso aliado no combate ao envelhecimento", complementa a dermatologista Marcella Delcourt.
sábado, 8 de maio de 2010
homenagem a todas as mães
Poema para as Mães
Não só hoje, mas todos os dias
Penso em ti com meu carinho
Ao ver-me forte cheio de vida
Devo a ti que me guiaste.
Deu-me a vida
Ensinou-me a vivê-la
Dos problemas resolvê-los
Dos medos me deste as mãos
Fazendo calmo meu coração.
Muitas vezes
Não só Mãe foste pra mim
Pai, amigo, irmão, companheira das brincadeiras.
Sempre davas um jeitinho
De poder me acompanhar.
Segurou as minhas mãos
Me mostrando o caminho a seguir
Hoje sei como sofreste
Quando enfim soltou-me as mãos
Para que eu seguisse em frente.
Hoje sei
Que aplaude meus sucessos
Se entristece com meu pranto
Sei também que sempre estás
Braços abertos a me esperar.
Quero hoje minha
Mãe Te dizer de coração
Peço a Deus que te abençoe
Sempre em minha oração
E te abraço hoje e sempre
Com muito Amor e Gratidão.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
estresse no trabalho
Últimas notícias Saúde e Medicina Comportamento Viver Bem
Ver:
Temas
Enfermidades
Boletim gratuito
07/05/2010
Estresse no trabalho afeta mais o coração das mulheres mais jovens
Adam Brimelow - BBC Enviar a um amigo Imprimir Coração das mulheres jovens
O estresse no trabalho aumenta o risco de doença cardíaca em mulheres com menos de 50 anos, segundo um estudo feito com mais de 12 mil enfermeiras.
A pesquisa, realizada na Dinamarca e publicada na revista científica Occupational and Environmental Medicine, sugere que a pressão no trabalho tem maior efeito sobre a saúde de mulheres mais jovens do que nas que chegaram aos 50 ou 60 anos.
Tensão no trabalho
Segundo os pesquisadores do Glostrup University Hospital, outros fatores de risco podem ter papel mais importante no desenvolvimento de problemas cardíacos nas mulheres acima dos 50 anos..
A entidade beneficente britânica British Heart Foundation recomenda que pessoas que estão sofrendo estresse no trabalho tentem lidar com o problema de maneira positiva.
Estudos anteriores já tinham ligado a tensão no trabalho a um aumento de riscos de problemas cardíacos nos homens, mas poucas pesquisas haviam sido feitas investigando o impacto do estresse sobre as mulheres.
Estresse entre enfermeiras
Participaram do estudo, iniciado em 1993, 12.116 enfermeiras com idades entre 45 e 64 anos.
Os pesquisadores perguntaram às participantes sobre o nível de pressão que sofriam no trabalho e como essa pressão as afetava pessoalmente.
Nos quinze anos seguintes, até 2008, os registros médicos das enfermeiras foram monitorados pelos pesquisadores.
Em 2008, 580 enfermeiras haviam sido admitidas em hospitais com isquemia cardíaca - incluindo 369 casos de angina e 138 ataques cardíacos.
Depois de levar em consideração fatores de risco como fumo e diabetes, os especialistas verificaram que as enfermeiras que descreveram o nível de pressão que sofriam no trabalho como "muito alto" tinham 35% mais chances de desenvolver doenças cardíacas do que as que não se sentiam afetadas pelo estresse.
Impacto nas mulheres mais jovens
E quando a equipe analisou os resultados por idade, concluiu que apenas as mulheres com 50 anos ou menos foram afetadas significativamente.
Os especialistas dizem que isso pode ser devido a mudanças no perfil de risco em grupos com idades diferentes.
"Parece que o efeito da pressão no trabalho tem maior impacto em mulheres mais jovens", eles disseram
"Isso confirma resultados de estudos anteriores sobre efeitos associados à idade, tanto em homens como em mulheres", eles acrescentaram.
"O risco menor entre enfermeiras mais velhas pode ser devido a outros fatores de risco que se tornam relativamente mais importantes com o aumento da idade".
Lidar com a pressão
June Davison, uma enfermeira especializada em doenças cardíacas que trabalha para a British Heart Foundation, disse que pessoas que enfrentam estresse no trabalho deveriam conversar com colegas ou chefes sobre como lidar com a pressão.
"Se você está sentindo a pressão, deveria tentar lidar com ela de forma positiva e ficar ativo durante o horário de trabalho", ela disse.
"Usar as escadas e caminhar uma parte do trajeto até o trabalho podem ajudar a combater o estresse e melhorar a saúde do coração".
Ver:
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07/05/2010
Estresse no trabalho afeta mais o coração das mulheres mais jovens
Adam Brimelow - BBC Enviar a um amigo Imprimir Coração das mulheres jovens
O estresse no trabalho aumenta o risco de doença cardíaca em mulheres com menos de 50 anos, segundo um estudo feito com mais de 12 mil enfermeiras.
A pesquisa, realizada na Dinamarca e publicada na revista científica Occupational and Environmental Medicine, sugere que a pressão no trabalho tem maior efeito sobre a saúde de mulheres mais jovens do que nas que chegaram aos 50 ou 60 anos.
Tensão no trabalho
Segundo os pesquisadores do Glostrup University Hospital, outros fatores de risco podem ter papel mais importante no desenvolvimento de problemas cardíacos nas mulheres acima dos 50 anos..
A entidade beneficente britânica British Heart Foundation recomenda que pessoas que estão sofrendo estresse no trabalho tentem lidar com o problema de maneira positiva.
Estudos anteriores já tinham ligado a tensão no trabalho a um aumento de riscos de problemas cardíacos nos homens, mas poucas pesquisas haviam sido feitas investigando o impacto do estresse sobre as mulheres.
Estresse entre enfermeiras
Participaram do estudo, iniciado em 1993, 12.116 enfermeiras com idades entre 45 e 64 anos.
Os pesquisadores perguntaram às participantes sobre o nível de pressão que sofriam no trabalho e como essa pressão as afetava pessoalmente.
Nos quinze anos seguintes, até 2008, os registros médicos das enfermeiras foram monitorados pelos pesquisadores.
Em 2008, 580 enfermeiras haviam sido admitidas em hospitais com isquemia cardíaca - incluindo 369 casos de angina e 138 ataques cardíacos.
Depois de levar em consideração fatores de risco como fumo e diabetes, os especialistas verificaram que as enfermeiras que descreveram o nível de pressão que sofriam no trabalho como "muito alto" tinham 35% mais chances de desenvolver doenças cardíacas do que as que não se sentiam afetadas pelo estresse.
Impacto nas mulheres mais jovens
E quando a equipe analisou os resultados por idade, concluiu que apenas as mulheres com 50 anos ou menos foram afetadas significativamente.
Os especialistas dizem que isso pode ser devido a mudanças no perfil de risco em grupos com idades diferentes.
"Parece que o efeito da pressão no trabalho tem maior impacto em mulheres mais jovens", eles disseram
"Isso confirma resultados de estudos anteriores sobre efeitos associados à idade, tanto em homens como em mulheres", eles acrescentaram.
"O risco menor entre enfermeiras mais velhas pode ser devido a outros fatores de risco que se tornam relativamente mais importantes com o aumento da idade".
Lidar com a pressão
June Davison, uma enfermeira especializada em doenças cardíacas que trabalha para a British Heart Foundation, disse que pessoas que enfrentam estresse no trabalho deveriam conversar com colegas ou chefes sobre como lidar com a pressão.
"Se você está sentindo a pressão, deveria tentar lidar com ela de forma positiva e ficar ativo durante o horário de trabalho", ela disse.
"Usar as escadas e caminhar uma parte do trajeto até o trabalho podem ajudar a combater o estresse e melhorar a saúde do coração".
quarta-feira, 5 de maio de 2010
aposentadorias especiais
Enfermeiras expostas a risco podem
solicitar o benefício
Foto: Dreamstime
Em vez de 30 anos de contribuição para a Previdência Social, há mulheres que podem largar o batente com apenas metade disso! Milhares e milhares de pessoas têm direito à chamada aposentadoria especial após um período de contribuição que vai de 15 a 25 anos de trabalho!
É o caso de alguns profissionais da construção civil, metalurgia e hospitais, por exemplo. ''Trata-se de um benefício para quem tem atividade insalubre, danosa ou perigosa e depende do tempo de exposição ao risco'', explica Paulo Pastori, presidente da Comissão de Seguridade Social e Previdência Complementar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), secção São Paulo.
Se, no emprego, a profissional está exposta a ruídos excessivos (acima de 85 decibéis), radiação, calor ou frio em excesso, poeira em demasia, parasitas, bactérias e vírus, fica em ambientes muito apertados ou longo tempo em pé, pode pleitear a aposentadoria.
Tudo isso é agente de risco, mas deve ser medido e atestado por um médico da empresa. ''A profissão em si não assegura o benefício. É necessária a comprovação da exposição permanente a um agente nocivo acima dos limites de tolerância aceitos'', frisa Robson Marques Alves, advogado previdenciário, do Rio de Janeiro.
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solicitar o benefício
Foto: Dreamstime
Em vez de 30 anos de contribuição para a Previdência Social, há mulheres que podem largar o batente com apenas metade disso! Milhares e milhares de pessoas têm direito à chamada aposentadoria especial após um período de contribuição que vai de 15 a 25 anos de trabalho!
É o caso de alguns profissionais da construção civil, metalurgia e hospitais, por exemplo. ''Trata-se de um benefício para quem tem atividade insalubre, danosa ou perigosa e depende do tempo de exposição ao risco'', explica Paulo Pastori, presidente da Comissão de Seguridade Social e Previdência Complementar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), secção São Paulo.
Se, no emprego, a profissional está exposta a ruídos excessivos (acima de 85 decibéis), radiação, calor ou frio em excesso, poeira em demasia, parasitas, bactérias e vírus, fica em ambientes muito apertados ou longo tempo em pé, pode pleitear a aposentadoria.
Tudo isso é agente de risco, mas deve ser medido e atestado por um médico da empresa. ''A profissão em si não assegura o benefício. É necessária a comprovação da exposição permanente a um agente nocivo acima dos limites de tolerância aceitos'', frisa Robson Marques Alves, advogado previdenciário, do Rio de Janeiro.
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terça-feira, 4 de maio de 2010
DEPRESSÃO
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DEPRESSÃO
Sinônimos e nomes relacionados:
Transtorno depressivo, depressão maior, depressão unipolar, incluindo ainda tipos diferenciados de depressão, como depressão grave, depressão psicótica, depressão atípica, depressão endógena, melancolia, depressão sazonal.
O que é a depressão?
Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.
Como se desenvolve a depressão?
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:
Estresse
Estilo de vida
Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.
Como se diagnostica a depressão?
Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida (trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se iniciar um tratamento médico eficaz.
O que sente a pessoa deprimida?
Freqüentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou " na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro problema físico.
Como é o pensamento da pessoa deprimida?
Pensamentos que freqüentemente ocorrem com as pessoas deprimidas são os de se sentirem sem valor, culpando-se em demasia, sentindo-se fracassadas até por acontecimentos do passado. Muitas vezes questões comuns do dia-a-dia deixam os indivíduos com tais pensamentos. Muitas pessoas podem ter ainda dificuldade em pensar, sentindo-se com falhas para concentrar-se ou para tomar decisões antes corriqueiras, sentindo-se incapazes de tomá-las ou exagerando os efeitos "catastróficos" de suas possíveis decisões erradas.
Pensamentos de morte ou tentativas de suicídio
Freqüentemente a pessoa pode pensar muito em morte, em outras pessoas que já morreram, ou na sua própria morte. Muitas vezes há um desejo suicida, às vezes com tentativas de se matar, achando ser esta a " única saída " ou para " se livrar " do sofrimento, sentimentos estes provocados pela própria depressão, que fazem a pessoa culpar-se, sentir-se inútil ou um peso para os outros. Esse aspecto faz com que a depressão seja uma das principais causas de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não iniciam um tratamento médico adequado.
Sentimentos que afetam a vida diária e os relacionamentos pessoais
Freqüentemente a depressão pode afetar o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se apenas obrigações penosas, ou mesmo impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode tornar-se prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.
Como se trata a depressão?
A depressão é uma doença reversível, ou seja, há cura completa se tratada adequadamente. O tratamento médico sempre se faz necessário, sendo o tipo de tratamento relacionado ao perfil de cada paciente. Pode haver depressões leves, com poucos aspectos dos problemas mostrados anteriormente e com pouco prejuízo sobre as atividades da vida diária. Nesses casos, o acompanhamento médico é fundamental, mas o tratamento pode ser apenas psicoterápico.
Pode haver também casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico.
Os medicamentos utilizados são os antidepressivos, medicações que não causam “dependência”, são bem toleradas e seguras se prescritas e acompanhadas pelo médico. Em alguns casos faz-se necessário associar outras medicações, que podem variar de acordo com os sintomas apresentados (ansiolíticos, antipsicóticos).
Colaboradoras
Dra. Alice Sibile Koch
Dra. Dayane Diomário da Rosa
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